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MENINO FICA MILIONÁRIO COM LOJA VIRTUAL

Menino de oito anos fica milionário com loja virtual de bolinhas de gude.



Um menino de oito anos se tornou milionário ao abrir seu próprio negócio na internet, segundo informações do site Mail Online. Harli Jordean, morador de Londres, criou um site de vendas de bolinhas de gude que tem dado a ele e sua família milhares de libras por ano.

Harli Jordean aprendeu cedo a lidar com fornecedores, pedidos e entregas para manter de pé seu império de bolinhas de gude na internet.

O pequeno magnata de Londres mantém o site marbleking.co.uk e ganha milhares de libras por ano – com pedidos em vários lugares do mundo.

Harli ja é tão ocupado que teve de empregar sua mãe e os dois irmãos mais velhos para ajudá-lo a cumprir a demanda de produtos no website. Mas ele não reclama de estar sobrecarregado, pelo contrário, o menino se mostra profissional e com ambiciosos planos para o futuro.

“Meu sonho é ter uma cadeia de lojas. Ela seria como uma das maiores lojas de brinquedo do mundo, mas vendendo todos os tipos de bolinhas de gude” – disse Harli.

Ele revela que seus amigos o admiram por ter o próprio negócio e que são seus melhores clientes. O astuto empresário também revela que a chave para o sucesso é definitivamente a delegação. ”Eu gosto de ser o chefe, mas gosto de envolver os outros no trabalho. Assim, se algo dá errado não é tudo minha culpa”.

Harli conta ainda que decidiu começar o negócio quando algumas crianças mais velhas roubaram sua coleção de bolinhas. Então pediu para que sua mãe lhe comprasse mais na internet, mas os dois perceberam que não havia muitos sites dedicados àquele tipo de venda.

Harli então pediu permissão para começar seu próprio site. Em alguns meses, Tina, a mãe de Harli ficou chocada ao ver os pedidos crescendo e Harli cuidando de tudo sozinho.

A GERAÇÃO Y ESTÁ NO PODER


Não dá mais para ignorar o fato de a chamada GERAÇÃO Y, aquela que nasceu na era digital - segundo Don Tapscott, autor de “Geração Digital”, o mais velho representante desta geração está hoje com 33 anos - ter chegado com força total ao mercado de trabalho e estar modificando a forma como as empresas/organização são geridas e como o trabalho.

Não estou falando, aqui, de tecnologia: falo de ferramentas de produtividade e de relacionamentos humanos. E também não estou fazendo previsões: essa mudança já aconteceu, mas só agora o baque começa a ser percebido em sua real dimensão.

Quem não conhece empregados – até mesmo de altos cargos executivos - de pequenas, médias e grandes empresas que sequer sabem mexer em programas de e-mail ou usar editores de textos e planilhas eletrônicas, em pleno ano de 2011? Isso quando a internet já modificou a forma como as pessoas se comunicam, como as empresas criam e vendem seus produtos e até como os poderes da sociedade encaram o novo megafone virtual usado pelo indivíduo comum, de dentro de casa.

A imprensa, por exemplo, está tendo de rebolar para dar conta das transformações pelas quais a sociedade passou, que radicalizaram a forma como as pessoas consomem notícias. E mais: como elas produzem conteúdo!

Para os retardatários da era digital – comumente chamados de imigrantes digitais - as redes sociais são bichos de muitas e assustadoras cabeças, embora estas venham sendo adotadas nos últimos anos, em larga escala, por empresas, organizações de todos os setores e pessoas comuns – não mais apenas por formadores de opinião.

O medo do “novo” ainda impera e em grandes corporações o nível gerencial tem sido atacado pela síndrome do “preciso me adaptar”.

Muitos ainda são os que receiam a chegada desta nova geração e consideram que a melhor atitude, a mais sensata, é simplesmente rejeitá-la, tentando ganhar o máximo possível de tempo para que, no meio do caminho, uma luz apareça e o aprendizado, venha de preferência de mansinho.

Novos profissionais (estou falando aqui de novos de idade mesmo) são vistos com desconfiança, mesmo porque as gerações mais recentes carregam características peculiares que são mesmo assustadoras para aqueles que com elas não estão acostumados a conviver/trabalhar.

Os profissionais da chamada “era digital” não apenas dominam as novas tecnologias porque cresceram com elas: eles pensam de forma horizontal, não costumam aceitar bem hierarquias pesadas, são proativos e, ok, vamos admitir: são meio “espaçosos”. Não que isso seja necessariamente ruim, mas pode ser preocupante, não há como negar.

Conversando com um especialista em recrutamento de profissionais, fiquei espantado com a revelação que ele fez: disse estar assustado com a forma como a nova geração se apresenta nas entrevistas de emprego e que a pergunta “o que eu posso oferecer a esta empresa?” foi substituída por “o que esta empresa tem a me oferecer?”.

Parece bobagem, mas a mudança é de valores e também da forma como os profissionais enxergam as oportunidades.

O especialista afirmou com veemência que, quando acontecem grandes mudanças gerenciais, é preciso que as antigas se adequem às novas em vez de nadarem contra a corrente. E assim pode estar chegando ao fim a era do “chefe mau”, que bate na mesa e ameaça os funcionários – algo como Steve Jobs.

Como as novas gerações prezam a colaboração e a interatividade e estão acostumadas com as conversas virtuais (na internet, primeiro se conhece uma pessoa pra só então saber se ela é mais velha, se ocupa postos superiores em empresas e por aí vai) as separações corporativas, de baias e aquários que não interagem, deixam de fazer sentido.

Não se pode culpar a tecnologia pelo fenômeno, embora ela faça parte do processo. Mas não basta adotar os novos meios para ficar em pé de igualdade com os novos profissionais. É preciso uma mudança de mentalidade.

Uma vez, no entanto, que se aceite a mudança de visão corporativa, a tendência é uma convivência pacífica. Ou pelo menos cordial.

A adaptação à nova cultura digital pode resultar em relações mais próximas e até mesmo a solução para o antigo e comum problema de falta de comunicação interna, mesmo em plena era da informação. E aqui que entra a pergunta: como dar o primeiro passo?

É difícil reconhecer a necessidade de maior comunicação entre setores diferentes das organizações, assim como admitir que não deve haver “nichos” ou “feudos” dentro de redes internas, de forma a não estimular a separação por áreas, como já acontece na “vida real”.

Depois de resolvidas as duas questões, é preciso partir para a ação e criar políticas corporativas de como os funcionários devem se comportar em meio digital. E não estou falando em controle, mas em criação de regras claras, discutidas de forma horizontal e o mais pacíficas possíveis.

Bom senso é a chave do sucesso, porque estimular a cultura digital corporativa é imperioso e inevitável.

O FENÔMENO TED


Considerado hoje o maior evento de inovação do planeta e cujas palestras deságuam na Web em www.ted.com, o TED surgiu em 1984 como uma conferência anual na Califórnia e já teve entre seus palestrantes: Bill Clinton, Paul Simon, Bill Gates, Bono Vox, Al Gore, Michelle Obama, Philippe Starck, além de brasileiros como Vik Muniz e Jaime Lerner.

O evento teve seu escopo alterado, no entanto, com a chegada da internet, que tornou possível levar as palestras presenciais aos quatro cantos do planeta.

A plateia das chamadas “TED Conference” é sempre muito concorrida – são mil lugares, disputados quase a tapas. Só para se ter uma ideia, os ingressos sempre se esgotam um ano antes!

As TED Conference “globais” acontecem duas vezes por ano: uma na Califórnia e outra em Oxford, na Inglaterra – no começo e no meio do ano, respectivamente. A premissa de todos os eventos é sempre a mesma: espalhar boas ideias que possam impactar positivamente a sociedade.

E o que nasceu como Technology, Entertainment and Design (por isso as letras TED) logo se tornou uma grande festa que mescla, com maestria, especialistas em diversas áreas do conhecimento.

Cada um palestra por 15 minutos, tempo mais que suficiente para a apresentação de um projeto ou uma ideia em busca de apoio.

Cerca de 600 das palestras já realizadas até agora estão disponíveis no site do evento e já foram acessadas por mais de 50 milhões de pessoas de 150 países. A cada ano, a organização – que tem a cidade de Nova York como sede - elege um pensador de destaque e repassa a este US$ 100 mil para que ele possa realizar “um desejo que vai mudar o mundo”. O último contemplado foi o famoso chef Jamie Oliver, que criou um projeto que ensina crianças a lidar com a comida.

O TED ganhou tanta fama e notoriedade que a organização, liderada por Chris Anderson, decidiu abrir licenciamento para a realização de TEDs locais, batizados de TEDx. Assim nasceram eventos que já estão sendo realizados em todo o planeta.

O primeiro TEDx brasileiro foi realizado em São Paulo, no final de 2009; já o segundo aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 8 de maio, no Planetário da Gávea.

Agora, o TED internacional trabalha em quatro grandes frentes:

1- os TED Conference (os eventos presenciais),
2- as TED Talks (palestras virtuais coletadas em eventos que acontecem em todo o mundo),
3- o TED Prize (que premia a melhor ideia do ano)
4- e os TEDx (os eventos locais).


Assim, a organização pretende transformar seu mote “ideias que merecem ser espalhadas” cada vez mais em realidade.Dizem os organizadores do TED: “Acreditamos apaixonadamente no poder das ideias para mudar atitudes, vidas e, em última instância, o mundo”.

E pelo visto cada vez mais gente adere ao movimento. Tanto o TEDxSP quanto o TEDxSudeste, realizado no Rio, juntaram um público superior a 500 pessoas em locais de grande visibilidade. Todas as regras do TED são seguidas rigidamente – e os licenciados têm a responsabilidade de repassar cada parte do projeto ao TED internacional para ser aprovado.

Tudo para que a marca não se desvirtue e o público possa continuar recebendo verdadeiras aulas – seja presencialmente seja pela internet. Curiosidades: não se aceita patrocínio de fabricantes de bebidas alcoólicas, indústria do fumo, de armas, de fast food. Além disso, os eventos são realizados de forma voluntária, desde a organização principal até os palestrantes e atrações dos eventos.

No Rio de Janeiro, o TEDxSudeste reuniu pensadores como o urbanista e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner, eleito pela Revista “Time” um dos maiores pensadores do planeta; o artista plástico Vik Muniz, que tratou de uma nova forma de filantropia através da arte; Guto Índio da Costa, designer que apresentou um projeto de mobilidade urbana, uma espécie de metrô de superfície chamado TEX; Karen Worcman, criadora do Museu da Pessoa; Tiago Pereira, responsável pelo projeto #doepalavras, que usa a internet para que pessoas que lutam contra o câncer recebam mensagens encorajadoras e inspiradoras; Karina Israel, uma das maiores especialistas brasileiras em Realidade Aumentada; Ronaldo Monteiro,fellow da Ashoka - maior rede de empreendedorismo social do planeta - que tem um projeto de inclusão social de egressos do sistema penitenciário; Rodrigo Pimentel, autor do livro “Elite da Tropa”, roteirista do filme “Tropa de Elite” e consultor em segurança pública; o americano John Perry Barlow, fundador da Electronic Frontier Foundation (EFF), criador do termo ciberespaço e ex-letrista da banda Grateful Dead; Tereza Costa d´Amaral, criadora do Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos das pessoas com deficiência (IBDD); Rodrigo Baggio, criador e presidente da ONG Comitê para a Democratização da Informática (CDI); Fred Gelli, especialista em branding 3.0 e design sustentável; o americano Andrew Essex, publicitário cuja agência foi eleita, pelo jornal “The Guardian”, a “mais quente” do planeta, e criador do Tap Project; o jovem Pedro Franceschi, de apenas 13 anos, um dos mais renomados desenvolvedores de aplicativos para iPhone, dentre muitos outros.

O que reúne tantos especialistas e um público sedento por conhecimento é o desejo de colaborar para a transformação da sociedade, dentro da sua especialidade – ou fora dela, através do cruzamento e colaboração entre os projetos. Desta forma, quanto mais diversificado for o time, mais o público ganha. E mais ideias podem ser espalhadas, pelo bem da sociedade

COMO TRABALHAR EM CASA


Dicas fundamentais para quem quer ter um negócio em casa.
Conheça os detalhes que fazem a diferença.


As sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira:

- Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios

- Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa

- Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade

- Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores. Precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens

- Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa

- Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial

- Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas

- Tenha uma linha telefônica exclusiva para o negócio. Atenda sempre de modo formal e, na sua ausência, prefira a secretária eletrônica à ajuda de familiares para anotar recados. Estude o caso de contratar os serviços de escritórios virtuais. Com eles você pode ou não ter um espaço para trabalhar, pode alugar salas apenas para reuniões e usar diversos serviços, como os de copiadora, motoboy, recebimento de correspondência, atendimento telefônico profissional, etc.

- Registre um domínio na internet para a criação do site de sua empresa. Para isso você precisa pagar uma taxa de R$ 50 por ano ao órgão responsável pelo registro de domínios. São eles: Fapesp www.registro.br; Verisign www.verisign.com.br; e Network Solutions www.net-worksolutions.com. Um site é um ótimo cartão de visita e ajuda a dar credibilidade a um novo negócio. Além disso, ao registrar o domínio, você também recebe um e-mail (voce@suaempresa.com.br), o que dá uma aparência mais profissional aos contatos feitos com clientes e fornecedores

- Defina horários para o início e o término do expediente. Um pouco de disciplina nos horários não faz mal a ninguém e ajuda na sua qualidade de vida e na de sua família

- Organize e administre bem seu tempo. Cumpra prazos e compromissos com o cliente. Não é porque você está numa garagem que não precisa ser pontual, ter bom preço e produtos de qualidade

- Estabeleça regras claras com sua família, para não misturar problemas e situações da vida doméstica com as da empresa. Separe a pessoa física da pessoa jurídica. O caixa da empresa não pode ser confundido com o cofrinho da família

- Cuide da aparência. Não é porque está trabalhando em casa que pode apresentar-se de chinelo ou de camiseta furada. Vista-se como se fosse ao escritório. A aparência conta pontos preciosos na conquista de respeito e confiança de clientes, fornecedores e empregados

- Lance mão de terceirizar serviços como: entregas, cópias ou fabricação

COMO TRABALHAR NA CHEMTECH


Melhores empresas de TI e Telecom para você trabalhar

Por meio de políticas inovadoras de RH, a Chemtech investe em talentos de todo o País valorizando sempre o bem-estar e o crescimento de seus funcionários. Somado a isso, seus profissionais estão constantemente envolvidos em projetos desafiadores, que exigem muita criatividade e tecnologia de ponta. E sempre em um clima de real cooperação entre as pessoas e as equipes.

Chemtech
Atividade: Tecnologia
Fundação: 1989
Faturamento (Brasil) em 2008 (R$): 150 milhões
Faturamento (Mundial) em 2008 (US$): Não informado
Onde atua: RJ(sede), BA, ES, MG, RS e SP


Funcionários
Total de funcionários: 1083
Total de homens: 755
Total de mulheres: 328

Cargos de chefia: 428
Homens: 75.76%
Mulheres: 24.24%
Admitidos: 64.64%
Pediram demissão: 8.96%
Demitidos: 1.94%
Promovidos: 15.14%

Faixa etária
Abaixo de 25 anos: 52.63%
De 25 a 35 anos: 35.55%
Entre 36 e 45 anos: 6.19%
Acima de 46 anos: 5.63%

Escolaridade
Segundo grau ou menos: 5.45%
Terceiro grau incompleto: 31.21%
Terceiro grau completo: 55.4%
Pós-graduação: 7.94%

O que os funcionários mais valorizam
Desenvolvimento: 71.06%
Estabilidade: 3.81%
Qualidade de vida: 19.24%
Remuneração: 5.89%

Informações Gerais
Total de currículos recebidos: 47000
Nível de descontração no trabalho: Muito informal
O presidente fez carreira na empresa? Sim

Contato para envio de currículo:

http://www.chemtech.com.br Área: Trabalhe Conosco


O que você achou desta empresa? Comente!

MARCAS DO SETOR DE TECNOLOGIA PODERÃO DESAPARECER JÁ EM 2010


Problemas econômicos, má gestão ou produtos obsoletos nem sempre são dificuldades passageiras para algumas empresas.

O site americano,24/7 Wall St. anunciou uma lista das 10 marcas que estarão extintas, segundo análise de especialistas do setor econômico, já em 2010.

Seis delas são do setor de tecnologia ou têm relação com ele.

Algumas das marcas sugeridas pelo site são famosas em todo o mundo, como a revista Newsweek, a fabricante de celulares Motorola, a multinacional de locação de vídeos Blockbuster e a Kodak, do setor fotográfico.

Veja abaixo os participantes dessa “lista negra":

Newsweek

A revista já diminuiu a projeção de circulação de 3,1 para 2,5 milhões, número que pode cair ainda mais para apenas 1,5 milhão no próximo ano.

A fuga de anunciantes chegou em 29,9% só nos primeiros três trimestres de 2009.

O impacto no faturamento não poderia ser outro: a revista sofreu a perda de 30 milhões de dólares até agora. Editorialmente, os resultados começam a aparecer, com uma cobertura menor de notícias de última hora e matérias mais aprofundadas.

Por sua vez, os internautas já começam a debandar, o site Newsweek.com teve 1,3 milhão de visitantes únicos em Outubro, uma queda de 15%.

Motorola

A companhia de celular e infraestrutura de telecomunicações, que chegou a ser a segunda empresa líder no mercado, caiu na obscuridade. O tempo da empresa de quebrar em pedaços chegou e ela já tem compradores rondando sua marca.

A companhia pretende vender sua divisão de equipamentos wireless e de cabeamento por US$ 4,5 bilhões. A capitalização de mercado é de US$ 19 bilhões e a dívida a longo prazo atinge US$ 3,9 bilhões e, em caixa, US$ 3 bilhões.

A divisão de maior sucesso da Motorola, a de celulares, caiu em rendimento quase pela metade no último trimestre.

Talvez o futuro dessa divisão seja o único mais claro: com o lançamento do Droid, a empresa pode respirar.

O problema é que o sucesso dessas vendas se devem muito mais ao sistema operacional Android, do Google, do que por mérito próprio.

Entre os possíveis compradores, estão a Nokia, Samsung e LG.

Palm

O smartphone da companhia teve um sucesso modesto após o lançamento do Pre. Mas o produto seguinte, o Pixi, não está tendo um bom desempenho.

O Pre enfrenta uma competição com o Droid da Motorola e novos handsets da Nokia e Samsung. Sem contar a concorrência esmagadora de outros dois celulares: iPhone e BlackBerry.

A Palm precisaria de parcerias com AT&T Wireless e Verizon, grandes empresas de telecomunicações nos EUA, para poder respirar.

A própria Nokia lançou uma previsão de que as vendas globais de celulares vão crescer no máximo 10% em 2010. O mercado não irá suportar o atual número de fabricantes.

Mesmo a LG e Samsung, segunda e terceira respectivamente na liderança desse mercado, têm linhas fracas de celulares.

A compra da Palm seria uma maneira fácil para essas duas empresas de avançar no mercado de usuários finais.

Borders

O grupo Borders perdeu a guerra de lojas onlines de livros para a Barnes & Noble e Amazon.com.

As ações da companhia caíram de US$ 4,48 para 1,20 e ela vale agora menos de US$ 80 milhões. Outros dados financeiros só comprovam sua derrocada.

A operação da Borders caiu para 361 lojas.

Com uma dívida líquida de US$ 375 milhões, um competidor como a Barnes & Noble poderia comprar US$ 2 bilhões em rendimentos por uma fração das vendas da empresa e cortar custos gerais e de administração para melhorar margens.

A Border está morta há dois anos, mas ninguém se lembrou de se livrar do corpo.

Blockbuster

As finanças da maior locadora mundial de vídeos não vão nada bem. O último trimestre comprova esse dado: a receita caiu de US$ 1,6 bilhão para 910,5 milhões e a companhia só tem US$ 141 milhões em caixa.

Atualmente, a empresa tem 3.662 lojas nos EUA e outras 1.703 no mundo. Muitas dessas lojas deram à Blockbuster dívidas no arrendamento e a companhia deveria reduzir bastante de tamanho para sobreviver.

Ela tomou fôlego ao renegociar parte da sua dívida e promover um fechamento de lojas em massa. O valor de mercado da empresa é US$ 125 milhões.

É certo que ela enfrentará a liquidação após falência em breve.

Fanie Mae e Freddie Mac

Essas duas agências hipotecárias, antes patrocinadas pelo governo norte-americano, perderam muito da sua influência depois da crise econômica.

Para o governo é mais fácil mantê-las no limbo do que retomar o controle das empresas. Analistas de mercado chegaram a dizer que suas ações valem zero.

Ambac

O grupo financeiro Ambac, uma das ex-seguradoras de títulos considerada sólida antes da crise, mantinha o mercado unido. Seu futuro é um grande ponto de interrogação atualmente.

Para a empresa manter suas operações funcionando normalmente, parece que o mercado de capitais teria de voltar no tempo, na época pré-crise, pois agora a missão parece impossível.

Eastman Kodak

A trajetória da Eastman Kodak tem sido uma queda livre desde a última década. O CEO Antonio Perez não foi capaz de pôr a companhia nos eixos desde que a assumiu em 2005.

A Kodak continua mantendo seus investimentos pesados e encara uma reestruturação tão longa que ninguém lembra quando ela começou.

Essa já foi uma das maiores marcas americanas do século 20. Mas a entrada no mundo da impressão digital foi tardia e muitas companhias menores se puseram à frente dos esforços digitais da Kodak.

Parece que a companhia está numa maré muito pior do que as de empresas de mídia impressa. Com a diferença crucial que os jornais podem viver ainda de anúncios de carros e imobiliários (tão logo o setor se recupere também).

Sun Microsystems

A Sun Microsystems pode ser integrada à Oracle ou pode também não ser. Seu destino como companhia independente tem ficado cada vez mais inevitável. A IBM estava interessada na Sun, mas desistiu.

E agora a Comissão Européia está de alguma forma preocupada com o controle excessivo do código aberto nas mãos da Oracle, mesmo que a maior parte dele seja gratuito ou tenha sido dado pela Sun para ela por nada.

Com a fusão das empresas bloqueada, a Sun tem de se mexer e rápido. Mesmo que a empresa não seja comprada, deve fazer ofertas de transformação e precisa de uma boa economia para que suas operações cruciais cresçam em um patamar rentável.

Mesmo que a Sun resista até o próximo ano, não será mais a mesma empresa que conhecemos atualmente.

E*Trade

O E*Trade, grupo de empresas que prestam serviços gerais relacionados a investimentos e finanças, é uma grande companhia com uma boa base de clientes. Mas foi ao chão ao oferecer empréstimos de risco e atuar como “banqueiro para usuários finais”.

A empresa ainda tem uma difícil jornada, empregou todo esforço apenas passar pela tormenta, e pode não ter recursos para se reerguer.

FALTA PROFISSIONAIS DE TI NO MERCADO


Mais de 50% dos líderes de TI dizem que falta de talentos tem limitado a produtividade

A falta de talentos profissionais é considerada um problema para líderes de TI (Tecnologia da Informação).

Segundo uma pesquisa da Deloitte Consultoria, feita com 306 executivos e tomadores de decisão dessa área, 51% deles consideram que problemas e a falta de talentos limitam a produtividade e a eficiência da organização.

Além disso, 50% deles afirmaram que a falta de talentos tem limitado a habilidade da empresa de inovar, um quesito importante para que a área de tecnologia traga benefícios para os negócios.

Com esses impactos, a falta de talento também tem dificultado o crescimento de TI, fator indicado por 58% dos entrevistados, além da qualidade do trabalho desenvolvido, apontada por 53%.

A pesquisa também indicou que os líderes pretendem fazer novas contratações nos próximos três ou cinco anos, sendo que 47% esperam ver um crescimento de 5% na força de trabalho, neste período.

Recomendações

Tendo esses problemas em vista, a Deloitte faz algumas recomendações aos líderes, no gerenciamento da equipe. Segundo a organização, os CIOs precisam estabelecer funções e responsabilidades claras para a equipe.

Além disso, a empresa indica os líderes a explorarem formas mais inovadoras de gerenciamento da equipe, além de melhorar a análise e o planejamento das habilidades dos membros da equipe.

BRASIL TEM 4% DO MERCADO GLOBAL DE TI


Brasil detém 4% do mercado global de TI para pequenas empresas

Pesquisa da consultoria AMI Partners mostra que País ocupa 4ª ou 5ª colocação no mundo e que segmento começa a reaquecer compras de tecnologia.

O mercado brasileiro de tecnologia da informação voltado para pequenas e médias empresas responde por, aproximadamente, 4% dos gastos globais no segmento.

Isso deixa o País entre a quarta e quinta colocação global, segundo a consultoria AMI Partners.

E as empresas brasileiras desse porte começam a se mostrar menos preocupadas com as condições da economia - o que tem aquecido a demanda por produtos e soluções de tecnologia da informação. Essa é uma das conclusões de pesquisa realizada pela consultoria em 11 países.

De acordo com o estudo, uma em cada dez pequenas empresas brasileiras informou não estar tão preocupada com a economia nos últimos meses. No primeiro trimestre, três em cada dez companhias responderam estar muito preocupadas.

Segundo a análise, o mercado brasileiro de TI começa a sentir, novamente, um saudável aumento no nível da demanda por soluções de tecnologia. Um dos fatores responsáveis por esse incentivo é a necessidade das empresas de se conectarem a seus atuais clientes, gerenciando esses relacionamentos de forma mais efetiva.

"Todos os segmentos de tecnologia devem sentir um ligeiro aumento na demanda, principalmente PCs e smartphones, ferramentas de produtividade e de relacionamento com clientes", diz Chad Henry, analista associado da consultoria e responsável pela pesquisa.

Além disso, apesar da maioria das pequenas e médias empresas terem sido afetadas pela crise econômica de uma forma ou outra (restrições de fluxo de caixa, queda nas receitas), elas identificam claramente a necessidade de oferecer a seus funcionários ferramentas de produtividade.

Esses recursos são importantes para a construção e manutenção de relacionamentos com clientes.

A mesma pesquisa indica também que a preocupação das pequenas e médias empresas em reduzir custos leva ao aumento do interesse em software como serviço (SaaS) e serviços gerenciados.

Retirado da Computerworld

MICROSOFT É A MAIS CITADA POR BRASILEIROS NO TWITTER


Microsoft é marca mais citada por brasileiros no Twitter, diz pesquisa


A Microsoft foi a marca mais comentada pelos usuários do serviço de microblogs Twitter no Brasil, com 12,35% dos tweets. Atrás dela, com 10,64% vem o Linux e, em terceiro lugar, a Nokia, com 8,84%.

Os resultados fazem parte de um estudo realizado pela E-Life, empresa brasileira que analisou 36.777 "tweets" (mensagens do serviço de microblogs, cujos textos não ultrapassam os 140 caracteres), no período de 6 de maio a 2 de junho de 2009.

Windows Vista foi um dos responsáveis pelas menções da Microsoft no Twitter

De acordo com a empresa, outros assuntos muito comentados foram o corte de funcionários da Nokia e o processo de fusão da Fiat com a Opel e a Chrysler.

Segundo Alessandro Lima, sócio-diretor da E-Life, o maior número de tweets citando a Microsoft repercutia o lançamento do vine.net, proposta da empresa semelhante ao Twitter, e tratava de questões sobre o Windows Vista.

No caso do Linux, segundo Lima, não há surpresa. "Discussões e informações deste sistema operacional continuam em pauta em qualquer rede social, por conta do caráter aberto do software, e neste mês ganhou peso com o lançamento de um netbook com Linux instalado", diz.

Ainda segundo a E-Life, a Dell aparece em quarto lugar, com 4,35%, devido à ação direta no Twitter, e possui muitos depoimentos comentando seus produtos e promoções.

Além de liderarem os quatro primeiros lugares, empresas de tecnologia e internet também aparecem do sexto ao décimo lugar.

Veja, abaixo, a lista das dez marcas mais citadas no Twitter por brasileiros, de acordo com a empresa:

1.Microsoft, 12,35% ou 4.545 citações

2.Linux, 10,64% ou 3.915 citações

3.Nokia, 8,84% ou 3.253 citações

4.Dell, 4,35% ou 1.602 citações

5.Fiat, 3,35% ou 1.233 citações

6.Mac OS, 2,86% ou 1.053 citações

7.Intel, 2,79% ou 1.027 citações

8.LG, 2,65% ou 976 citações

9.UOL, 2,22% ou 819 citações

10.Samsung, 2,09% ou 771 citações


da Folha Online

FURUKAWA ESTÁ EXPANDINDO SUA ATUAÇÃO NO SUDESTE

Furukawa cobiça maior participação em grandes contas

Companhia aposta em ações de relacionamento com o cliente

Empenhada em fortalecer os negócios entre grandes corporações, a Furukawa, especializada em soluções de infra-estrutura de redes e telecomunicações, aposta em ações de relacionamento entre clientes finais e parceiros de venda.

A proposta de ganhar visibilidade de marca, a partir da aproximação com CIOs e outros tomadores de decisão, foi transmitida por Hiroyuki Doi, diretor-comercial da fabricante, em Abril deste ano, na Convenção Latino-Americana de Canais 2009 – evento anual da companhia que este ano foi na Costa do Sauípe (BA).

Em uma pesquisa realizada no último ano, a fabricante constatou que a falta de relacionamento está entre os principais motivos pelos quais uma empresa deixa de adquirir soluções da Furukawa.

“Por isso, queremos promover workshops individuais, de curta duração, orientados ao cliente final”, explica Doi, lembrando que os integradores certificados ficam encarregados de identificar as empresas convidadas, enquanto os distribuidores respondem pelo apoio logístico.

Já a Furukawa fica responsável pelo fornecimento do material técnico e pela contribuição com verbas de marketing.

Roberto Kihara, gerente-comercial da subsidiária brasileira, ressalta o trabalho atual de mapeamento dos parceiros com potencial para atuar entre as grandes contas.

“Todos os integradores, contudo, têm condições de participar da iniciativa”, avisa o executivo, lembrando que a Furukawa atuará em conjunto com a rede indireta no atendimento ao segmento.

Com uma base atual composta por 185 integradores (instaladores) credenciados, a fabricante atribui 70% de seu faturamento a empresas de pequeno e médio porte (SMB).

De acordo com Kihara, as ações de relacionamento já tiveram início, gerando oportunidades de negócios em andamento.

Por Silvia Paladino

* Silvia Noara Paladino é repórter da CRN Brasil e Reseller Web. A repórter viajou a Costa do Sauípe a convite da Furukawa.

LOGOTIPO DO SITE MICROFERAS

NOSSO LOGO

Depois de muito trabalho e pesquisa chegamos ao que determina o nosso obvio.
Nosso logo foi criado e agora será usado por nossos alunos e amigos.


website design

INTERNAUTAS BRASILEIROS TEM PC INVADIDO

40% dos brasileiros já tiveram PC invadido



Esta semana a Symantec divulgou os resultados do estudo Norton Online Living Report, que analisou dados sobre a segurança e os relacionamentos na esfera virtual em 12 países e entrevistou nove mil pessoas.

Segundo a pesquisa, 82% dos internautas brasileiros afirmam que a web melhorou seus relacionamentos, índice que supera a média mundial, de 70%. Nesse aspecto, o Brasil fica atrás apenas da Índia (90%) e da China (87%).

Quanto ao número de amigos online, os adultos brasileiros ficam em primeiro lugar, com uma média de 66,4, seguido pela China (55,5) e pelo Canadá (45,8).

A experiência de se apaixonar por meio da rede já foi vivida por 25% dos internautas adultos pesquisados no Brasil, e o contato facilitado com familiares é um aspecto importante para 77%.

O estudo constatou também que o brasileiro é o que mais compartilha fotos online, e é também quem mais gasta tempo com isso, uma média de quatro horas por semana.

Quanto ao monitoramento que os pais fazem sobre o que os filhos acessam na rede, 66% deles admitem ler e-mails ou rastrear sites visitados pelos filhos. Em redes sociais, 60% de crianças e adolescentes têm seus pais em sua lista de amigos.

A segurança na internet foi outro ponto examinado pelo estudo, que aponta que 40% dos internautas brasileiros afirmam que alguém já tentou invadir seus computadores.

Por outro lado, o brasileiro é também o mais propenso no grupo pesquisado a instalar soluções de segurança em seu PC.

De acordo com o gerente de vendas para área de varejo da Symantec do Brasil, Fabiano Tricarico, é extremamente importante ter cuidados na hora de usar o computador.

"Este é um período em que a maior parte dos contribuintes utiliza seus PCs conectados à web para montar a declaração de imposto de renda e transmiti-las ao governo", afirma Tricarico.

"Assegurar-se de que a máquina está 'blindada' é essencial para evitar que dados sigilosos vazem na rede", conclui.

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CERTIFICAÇÃO GOOGLE ADWORDS

Como se tornar um profissional Certificado Google AdWords




Ser um profissional qualificado "Google AdWords Professional" é um diferencial no mercado, pois as empresas perceberam que estar presentes nos resultados do Google é fator estratégico.

Como toda "onda" da internet, surgem centenas de "profissionais" que vendem gato por lebre, e infelizmente, muitos deles realmente têm má fé. Porém, a maiorias das pessoas têm real interesse em prestar um bom serviço, apenas não sabem qual o merlhor caminho.

Se você é cliente, é ESSENCIAL conhecer os passos para uma pessoa se tornar qualificada a oferecer consultoria de links patrocinados do Google (AdWords), caso contrário, não saberá como contratar.

Se você gerencia campanhas de links patrocinados (ou pretende gerenciar), sugiro incluir nas suas metas de 2009 obter o Certificado "Google Advertising Professional", pois COM CERTEZA irá abrir muitas portas neste crescente mercado de buscas.

Google Advertising Professionals

Neste site você poderá obter todas informações necessárias para se tornar um profissional qualificado. Além das perguntas frequentes sobre o programa "Google Advertising Professionals", você tem acesso ao Centro de Aprendizagem onde poderá praticar e aprender com simulados no formato de Quiz.

https://adwords.google.com/select/ProfessionalWelcome

Centro de Aprendizagem Google AdWords

Se você já anuncia com o AdWords, já é Google Advertising Professional ou simplesmente quer saber mais sobre o AdWords, use o nosso treinamento gratuito para aumentar o seu conhecimento sobre o AdWords.

Nós oferecemos lições multimídia e de texto para atender ao seu estilo preferido de aprendizagem. Embora as lições sejam organizadas com base nas lições anteriores, você pode alternar os tópicos e estudá-los como quiser. Após cada lição, teste seu conhecimento com um quiz.

Em função da abrangência do treinamento, é pouco provável que você o conclua de uma só vez (sem a ajuda da cafeína); por isso, volte sempre. O conteúdo é atualizado regularmente para você estar sempre em dia.

http://www.google.com/intl/pt-BR/adwords/learningcenter/index.html

Quais são os requisitos para se tornar um Indivíduo qualificado no programa Google Advertising Professionals?

Gerencie pelo menos uma conta do AdWords (a sua ou a de outra pessoa) em Minha central de clientes por 90 dias.

Crie e mantenha um gasto total mínimo de R$ 2.500 na conta da Minha central de clientes, ou da sua equipe, durante 90 dias.

Passe no exame do Google Advertising Professionals. Recomendamos que você faça o exame após atender aos requisitos acima. Entretanto, você pode fazer o exame a qualquer momento.

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

As TICs na Sociedade em Rede

Estamos em um período de transição social e tecnológico caracterizado pela "era do acesso". Na sociedade atual, tudo é sistêmico e interconectado, afinal, vivemos a era da informação e do conhecimento.

Nessa Sociedade em Rede, é cada vez mais frequente ouvirmos a expressão "TIC", mas são poucos que sabem o que isso significa e sua real importância.

TIC significa Tecnologias de Informação e Comunicação, surgiram na famosa Terceira Revolução Industrial, mas foi nos anos 90 que passaram a ser desenvolvidas com mais intensidade.

A maioria dessas tecnologias se caracterizam por horizontalizar, agilizar o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes para a captação, transmissão e distribuição das informações.

Como exemplo de TICs, podemos citar: os computadores pessoais (PCs), a internet, o correio eletrônico (e-mail), a TV por assinatura, entre outras.

Enfim, as TICs são só uma amostra de como a sociedade moderna está modificada. Tornamo-nos a "Sociedade em Rede", e é importante que a população adapte-se a ela, pois como disse Castells (1999):

"Dentro da rede, novas oportunidades são criadas e fora da rede é difícil sobreviver".

INCLUSÃO SOCIAL OU DIGITAL?

INCLUSÃO SOCIAL OU INCLUSÃO DIGITAL?

A informática modificou profundamente a vida moderna. Um mundo virtual desenvolveu-se de maneira paralela ao mundo tangível da realidade cotidiana; nele, as distâncias são inexistentes e a comunicação é imediata. Compra, venda, negócios, turismo, lazer - tudo a um clique de distância.

Tornou-se possível viver sem sair de casa, e mesmo assim estar em contato com o mundo todo.

As redes são um fato e já há tempos deixaram de ser apenas uma novidade interessante, adquirindo um papel essencial na vida moderna - somos, por bem ou por mal, dependentes da tecnologia.

O acesso à informação é livre e horizontalizado. Se antes já se falava de globalização, o mundo virtual tornou-a um fato muito maior do que se poderia ter previsto; uma empresa pode manter um escritório nos Estados Unidos que coordena - em tempo real - sua produção em países distantes, no outro lado do globo.

Álbuns de música e filmes raros, anteriormente inacessíveis, estão disponíveis para download com poucos cliques, para quem souber onde procurar. A informação e a comunicação estão verdadeiramente democratizadas - claro, para aqueles que tem acesso a essa tecnologia.

A chamada Terceira Revolução Industrial, a revolução tecnológica, não trouxe apenas vantagens;

A desigualdade social tende a ser, mais e mais, agravada pela desigualdade tecnológica.

A falta de acesso à rede, por falta de recursos para ter acesso a um computador, torna-se um ciclo vicioso, por tornar inalcançáveis todos os processos dos quais a vida moderna passou a depender.

Hoje em dia tornou-se impossível falar de inclusão social sem falar também de inclusão digital.

FEIRA DE PATROCINADORES

Feira para Patrocinadores promovida pela Câmara Brasil Alemanha

Diferentemente de outras feiras a feira para Patrocinadores tem como objetivo mostrar as necessidades das empresas.

Neste caso a operacionalização muda as empresas e mostra seus produtos a possíveis fornecedores que discutem com eles, as chances concretas de algum dos participantes vir a ser fornecedor desta grande empresa.

A necessidade das corporações é de encontrar fornecedores locais que possam oferecer produto com qualidade similar, preço competitivo e logística adequada a demanda.

Isto resulta em uma feira de compras diferente das usuais que são de vendas.

Serão dois dias para a realização do evento dia 25 e 26 de março de 2009 e acontecerá no Clube Concórdia em Curitiba.

Para mais informações você encontra no telefone 41-3362-7822

A IMPORTANCIA DA CERTIFICAÇÃO

PORQUE DEVEMOS FAZER UMA CERTIFICAÇÃO MICROSOFT

Veja este "pequeno grande exemplo" de como uma certificação pode alavancar a sua carreira profissional.Clique e assista o video.

Certificação Microsoft - Super Profissional
Certificação Microsoft - Super Profissional


Este vídeo explica como as Carreiras de Tecnologia baseadas no Programa de Certificação Microsoft são formadas.

PERFIL DO PROFISSIONAL DE INFORMÁTICA


QUEM QUER TRABALHAR COM O COMPUTADOR?

Existem várias áreas onde um profissional de informática pode atuar são elas:

Gerente de CPD

É um profissional com formação superior, responsável pelo pessoal e pelo material utilizado nos processamentos. Deve ter noções técnicas e comerciais de toas as possíveis operações que são feitas num processamento.
Nível salarial = R$ 2.209,00 a R$ 2.970,00

Analista de Sistemas

Com formação superior, é responsável pelo desenvolvimento, implantação e manutenção de todos os programas que compõem os sistemas utilizados no CPD.
Esse profissional recorre a técnicas especiais para definir um sistema, elaborando um projeto inicial, com previsão de custos e tempo, que depois de aprovado serve de ponto de partida para um projeto final.
Deve conhecer linguagens, pois geralmente também programa. Define as normas de documentação do desenvolvimento do sistema para que a manutenção seja feita de forma adequada e supervisiona o trabalho dos programadores.
Nível salarial = R$ 3.584,00 a R$ 4.987,00

Analista de Suporte

De nível superior. Faz a instalação, configuração e manutenção de software e hardware relacionados aos serviços de infra-estrutura de TI; portanto é uma função mais abrangente que a de Administrador de Redes, estendendo suporte as áreas relacionadas à instalação de hardware e suporte de primeiro nível ao usuário final. Atua principalmente: Pesquisa das soluções de tecnologia existentes no mercado; Suporte à área de desenvolvimento de aplicações; Suporte de último nível para as equipes de apoio ao usuário; Configuração e manutenção da segurança de rede; Suporte ao usuário para instalação de aplicações Desktop (ambiente usuário); Projeto da rede interna; Consulta aos fabricantes em busca de soluções de manutenção e otimização da rede. Possui alguns pré-requisitos: Sistemas operacionais de servidores; Sistemas operacionais de clientes; Uso de analisador de protocolos TCP/IP; Uso de software de Backup; Uso de software Anti-Vírus; Uso de ferramentas de gerenciamento/inventário de rede.
Nível salarial = R$ 5.753,00 a R$ 7.893,00

Analista de Segurança

De nível superior, nem sempre, embora recomendável, trabalha com projeto e manutenção do esquema de segurança da rede, incluindo a segurança de equipamentos (acesso físico) dos dados (acesso não-autorizado) e de sistemas operacionais de clientes e servidores; este profissional propõe, implementa e monitora a política de segurança quanto ao uso de recursos computacionais.
Atua principalmente: Configuração e manutenção da segurança da rede; Monitoramento constante de aspectos novos relacionados à segurança (novas técnicas de invasão, novos bugs de segurança encontrados em produtos na rede, etc). Possui alguns pré-requisitos: Profundo conhecimento do protocolo TCP/IP e dos sistemas operacionais da clientes e de servidores existentes na empresa; Em algumas empresas, exige-se que o Analista de Segurança também conheça as linguagens de programação utilizadas pela empresa, este profissional é bem mais raro de se encontrar no mercado e seu salário é proporcionalmente maior; Profundo conhecimento de configuração e “atualização de regras” em firewalls; Conhecimento de protocolos típicos de inter-redes (Frame Relay, X25, ATM, etc.); Uso de ferramentas de monitoramento de tráfego de rede, incluindo sniffers.
Nível salarial = R$ 3.501,00 a R$ 6.329,00

Programador

De nível superior, nem sempre, embora recomendável, trabalha no desenvolvimento e manutenção de aplicações Desktop (front-end) e de servidores (back-end). Atua principalmente: Suporte ao usuário final para as aplicações desenvolvidas pelo programador.Possui alguns pré-requisitos: Domínio da linguagem de programação predominante na empresa; Domínio da ferramenta de desenvolvimento adotada pela empresa (exemplo: Microsoft Visual Studio); Conhecimento de gerenciadores de banco de dados; Conhecimento de recursos existentes para a melhoria do desempenho e portabilidade de banco de dados: índices, tiggers e stored procedures.
Nível salarial = R$ 2.581,00 a R$ 3.381,00

Programador WEB

De nível superior, nem sempre, embora recomendável, trabalha no desenvolvimento e manutenção de aplicações Web para intranet e/ou Internet. Atua principalmente:Verificação de desempenho do Web Site; Verificação de problemas no Web Site através de uso de logs; Verificação junto ao Analista de Suporte, sobre riscos de segurança existentes.Possui alguns pré-requisitos: Domínio do ambiente de scripting predominante na empresa; Domínio da linguagem de programação Web do lado do cliente; Domínio da linguagem de programação Web do lado do servidor predominante na empresa; Domínio da ferramenta de desenvolvimento adotada pela empresa; Conhecimento dos gerenciadores de banco de dados.
Nível salarial = R$ 2.520,00 a R$ 4.220,00

Webdesigner

Este profissional é o responsável em aliar um visual bonito e atraente à facilidade de leitura de um site, desenvolvendo toda à parte de comunicação visual do site (design). Para realizar bem essa tarefa, o que fala alto mesmo é a criatividade, além de ser necessário ter conhecimentos básicos de Windows e Internet. Geralmente este profissional tem formação acadêmica em Publicidade, Desenho Industrial ou Artes Plásticas.
Nível salarial = R$ 3.299,00 a R$ 4.722,00

WEB developer

Profissional que irá desenvolver e aplicar sistemas específicos de Internet para possibilitar e qualificar a navegação. Pode ser um profissional formado em Análise de Sistemas, Ciências da Computação ou até mesmo um autodidata.
Nível salarial = R$ 2.520,00 a R$ 3.123,00

WEB Master

Profissional que cuida de toda a estrutura do site. É o responsável pelo site todo, respondendo por itens como contas de e-mail, links e programação visual. Por isso precisa ser um profundo conhecedor de Internet e ter uma boa visão de negócio. A formação nesse caso varia muito, mas é fundamental que o profissional tenha espírito de liderança, seja criativo, ousado e pró-ativo.
Nível salarial = R$ 2.823,00 a R$ 3.856,00

Designer “Instrucional”

Profissional que converte conteúdo educacional para a WEB. Irá colocar interatividade e cores, porém com visão pedagógica, para que a informação e os ensinamentos não se percam entre tantos recursos. A demanda pelo cargo hoje é grande, mas os profissionais bem preparados ainda são raros. É importante que o profissional tenha bons conhecimentos de pedagogia e dos recursos que a Internet oferece.
Nível salarial = R$ 2.525,00 a R$ 3.987,00

Produtor de WEB

Embora muitas pessoas ainda utilizem essa nomenclatura, está em desuso, pois não é específica. O produtor pode produzir design, imagem, conteúdo e tudo mais.
Nível salarial = R$ 1.989,00 a R$ 2.987,00

Gerente de Tecnologia WEB

Precisa ser um conhecedor de tecnologia, principalmente daquelas eu envolvam a Internet. Não precisa necessariamente saber executar, mas tem que saber quais ferramentas e de que tipo de profissional ele irá precisar para desenvolver determinado produto ou solução.
Nível salarial = R$ 3.558,00 a R$ 3.982,00

WEB Writer

Profissional que prepara todos os textos do site (pode ou não incluir textos jornalísticos), geralmente institucionais. O profissional pode ser formado em Publicidade e Propaganda, Jornalismo ou Letras.
Nível salarial = R$ 1.150,00 a R$ 2.210,00

Editor de WEB


Tem a função de editar, revisar a publicação (isso mesmo, um site é uma publicação, assim com um canal de distribuição e venda) e deixar tudo nos padrões do site.
Nível salarial = R$ 1.750,00 a R$ 2.100,00


Gerente de WEB Marketing

Esse profissional faz a ponte entre o site, o cliente e o público. Gerencia visitação, opinião do Internauta, retorno que o cliente tem ao anunciar ou participar de algum serviço do site e tudo aquilo que for medir aceitação e satisfação com relação ao site. Isso porque, será ele o responsável por vender o site. Formação em Administração e ou Marketing é a mais procurada para o cargo.
Nível salarial = R$ 2.500,00 a R$ 3.982,00

Net Sufer

O trabalho desse profissional é o de navegar o dia todo pela Internet. Vai verificar e analisar o que a concorrência está fazendo, qual o desempenho dos concorrentes, buscar idéias para agregar valor ao site e checar se não há outras empresas utilizando produtos do site (direitos autorais).
Nível salarial = R$ 2.000,00 a R$ 3.500,00

Profissional de TI

Este profissional de informática deve trabalhar diretamente ligado as áreas de negócios das empresas, pois é responsável pelo planejamento e gerenciamento dos bancos de dados, com objetivo de desenvolver novas formas de tratamento da informação.
Ao otimizar o fluxo e informações, o administrador transforma o ambiente empresarial, já que contribui para a rapidez na tomada de decisões e para a minimização de riscos dentro da empresa.
Nível salarial = R$ 1.000,00 a R$ 2.500,00

Administrador de Banco de Dados (DBA)

Profissional em geral com nível superior em Ciências da Computação, trabalha na manutenção e otimização dos bancos de dados das empresas. Atua principalmente: Suporte á área de desenvolvimento de aplicações; Suporte de último nível para as equipes de apoio aos usuários. Possui alguns pré-requisitos: Conhecimento de sistemas gerenciadores de banco de dados; Domínio dos recursos existentes para a melhoria do desempenho e portabilidade de banco de dados: índices, triggers e stored procedures; Domínio da linguagem de programação predominante na empresa e conhecimentos de técnicas de programação que melhorem o desempenho do banco de dados; Conhecimento de Data Warehouse e sistemas OLAP.
Nível salarial = R$ 2.000,00 a R$ 4.200,00

Administrador de Redes

Profissional de nível superior, nem sempre, embora recomendável. Trabalha na instalação, configuração e manutenção dos sistemas operacionais e de serviços de infra-estrutura de TI. Atua principalmente: Pesquisas das soluções de tecnologia existentes no mercado; Suporte à área de desenvolvimento de aplicações; Suporte de último nível para as equipes de apoio aos usuários; Configuração e manutenção da segurança de rede. Possui alguns pré-requisitos: Sistemas operacionais de servidores; Sistemas operacionais de clientes; Uso de analisador de protocolos TCP/IP; Usos de software de Backup; Uso de software Anti-Vírus; Uso de ferramentas de gerenciamento / inventário de rede.
Nível salarial = R$ 1.980,00 a R$ 3.700,00.

Analista de CRM

Para se relacionar bem com os clientes, as empresas têm investido altas cifras na implementação e na manutenção de software CRM. E demandado mão-de-obra especializada, como a analista de CRM. Os consultores de carreira recomendam ao profissional que quer brilhar nessa área mesclar conhecimentos técnicos e de marketing. “Apesar de a sigla já ter caído no lugar-comum, essa demanda ainda não foi totalmente atendida nas empresas”, diz André Rapoport, diretor de recursos humanos na Oracle no Brasil.
Nível salarial = R$ 1.800,00 a R$ 3.000,00

E-Bussiness Strategist

Esse profissional gerencia, coordena e controla projetos de comércio eletrônico. Isso envolve produtos da empresa, sistemas de cobrança on-line e logística. O e-bussiness strategist também organiza a prospecção de novos produtos a serem oferecidos virtualmente. Geralmente, é um consultor externo que trabalha a custo/hora de 150 reais. Se você ficou traumatizado com o quebra-quebra das lojas on-line na euforia pontocom e não quer nem ouvir falar em comércio eletrônico, é bom abrir a cabeça. Hoje, a maior parte das boas oportunidades está no B2B. “O comércio eletrônico bussiness-to-bussiness vai continuar sendo importante e uma ferramenta muito utilizada pelas empresas”, afirma Paulo Feldmann, diretor da consultoria BearingPoint.
Nível salarial = R$ 4.000,00 a R$ 9.093,00

Engenheiro de Rede Linux

Não há com resistir: os analistas de sistemas precisam estar atentos à tendência do software livre. Não que exista uma regra – siga este ou aquele caminho -, mas conhecer o sistema operacional Linux, as linguagens de desenvolvimento que gravitam em torno do software aberto e os bancos de dados que requerem gastos apenas no desenvolvimento e manutenção são bons caminhos neste momento. Tem sido muito procurado por turmas de Linux, mas também a demanda por profissionais especializados na linguagem PHP, que é multiplataforma e trabalha muito bem junto com o Linux.
Nível salarial = R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00

Chief Security Officer (CSO)

Hackers, vírus, cavalos-de-tróia, ataques híbridos.
O profissional de segurança não sai de moda – ao contrário, é cada vez mais requisitado nas grandes empresas e principalmente nos bancos. “É uma área que tende a crescer e se tornar padrão dentro das companhias. O potencial é grande, pois muitas ainda não têm um projeto de política de segurança estruturado”, afirma Vanderlei Gaido, diretor comercial da Proteus. O comandante da área é o CSO (Chief Security Officer). Autodidata, ele costuma se manter atualizado em eventos de segurança, congressos e palestras. A carreira ganhou o mundo empresarial, deixando de se restringir ao departamento de tecnologia. “O CSO precisa ter trânsito livre por todos os departamentos para implantar procedimentos de segurança em todas as rotinas da empresa”.
Nível salarial = R$ 4.000,00 a R$ 10.000,00

Especialista em Administração de Banco de Dados

Os bancos de dados podem ter perdido o glamour de alguns anos atrás, mas não a importância dentro das empresas. Fundamental na administração do crescente volume de dados corporativos, o administrador de banco de dados precisa conhecer lógica de programação visual, conceitos de banco de dados, análise e modelagem de dados PostgreSQL, DB2, Oracle, SQL Server, mySQL, entre outros. O velho DBA (Database Administrator) continua em alta. “A função de DBA exige dos profissionais a ampliação de seus conhecimentos. Para se diferenciar, eles devem abranger outras ares além daquelas relativas aos antigos conceitos de administração de banco de dados”, afirma Cezar dos Santos, consultor DBA do TIC, o data Center da Telefônica.
Nível salarial = R$ 1.800,00 a R$ 5.590,00

OBS = como autônomo pode ganhar mais de R$ 7.000,00 por mês.

Desenvolvedor JAVA E.NET

A área de desenvolvimento é sempre promissora, mas algumas linguagens têm se destacado. Hoje, o quente é Java e.Net. “Dentro dessas plataformas, há boas oportunidades principalmente para o desenvolvedor de aplicações voltados á dispositivos móveis”, afirma Paulino Michelazzo, coordenador da faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap) e desenvolvedor para Internet.
Nível salarial = R$ 2.800,00 a R$ 10.000,00

Digital Vídeo Maker

Com a queda livre nos preços das câmeras digitais, placas de captura de vídeo e softwares de edição, as próprias empresas estão desenvolvendo seus vídeos e apresentações. A tendência abre mais uma porta no mercado de trabalho, já que com a banda larga devem proliferar aplicações de vídeos para Internet. Mas que profissional deve se sair bem nesta área? Aquele que dominar edição não linear de vídeo, Primiere, Photoshop, After Effects e VRWorx. Os salários de um Digital Vídeo Maker, entretanto, são atrativos apenas para profissionais em início de carreira.
Nível salarial = R$ 1.200,00 a R$ 2.500,00.

Gerente de Tecnologia de Informação

Algumas vezes confundido com o CIO, que está num degrau muito mais alto da hierarquia das empresas, gerente de TI se envolve na elaboração de projetos de implantação, racionalização e redesenho de processos e ainda responde pelo dia-a-dia da manutenção dos sistemas, se essa atividade não é terceirizada. Não é tarefa fácil, principalmente neste período de baixo recursos e de corte custos elevados em TI. Além de graduação e de pós, o profissional que quer se destacar deve ter vasto conhecimento sobre PDI (Plano Diretor de Informática), Gerência de Projetos e Sistemas, Análise de Modelagem de Dados, Análise e Projeto de Sistemas, UML (Unified Modeling Language) em controle de problemas e mudanças.
Nível salarial = R$ 7.961,00 a R$ 13.283,00

Coordenador de Projetos de Informática

Empregar deve ser o principal verbo na vida de um gerente de projeto. Ele precisa entregar o projeto no tempo certo e de acordo com a solicitação do cliente, seja ele interno ou terceirizado. Deve dirigir, coordenar as atividades das equipes de análise quanto às necessidades de sistemas informatizados a serem implantados. Ele também coordena a aplicação dos recursos destinados aos projetos e controla decisões técnicas e administrativas relativas aos projetos de informática.
Nível salarial = R$ 4.629,00 a R$ 7.500,00.


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