MENINO FICA MILIONÁRIO COM LOJA VIRTUAL

Menino de oito anos fica milionário com loja virtual de bolinhas de gude.



Um menino de oito anos se tornou milionário ao abrir seu próprio negócio na internet, segundo informações do site Mail Online. Harli Jordean, morador de Londres, criou um site de vendas de bolinhas de gude que tem dado a ele e sua família milhares de libras por ano.

Harli Jordean aprendeu cedo a lidar com fornecedores, pedidos e entregas para manter de pé seu império de bolinhas de gude na internet.

O pequeno magnata de Londres mantém o site marbleking.co.uk e ganha milhares de libras por ano – com pedidos em vários lugares do mundo.

Harli ja é tão ocupado que teve de empregar sua mãe e os dois irmãos mais velhos para ajudá-lo a cumprir a demanda de produtos no website. Mas ele não reclama de estar sobrecarregado, pelo contrário, o menino se mostra profissional e com ambiciosos planos para o futuro.

“Meu sonho é ter uma cadeia de lojas. Ela seria como uma das maiores lojas de brinquedo do mundo, mas vendendo todos os tipos de bolinhas de gude” – disse Harli.

Ele revela que seus amigos o admiram por ter o próprio negócio e que são seus melhores clientes. O astuto empresário também revela que a chave para o sucesso é definitivamente a delegação. ”Eu gosto de ser o chefe, mas gosto de envolver os outros no trabalho. Assim, se algo dá errado não é tudo minha culpa”.

Harli conta ainda que decidiu começar o negócio quando algumas crianças mais velhas roubaram sua coleção de bolinhas. Então pediu para que sua mãe lhe comprasse mais na internet, mas os dois perceberam que não havia muitos sites dedicados àquele tipo de venda.

Harli então pediu permissão para começar seu próprio site. Em alguns meses, Tina, a mãe de Harli ficou chocada ao ver os pedidos crescendo e Harli cuidando de tudo sozinho.

IJOBS

IMAGENS DA SEMANA
20/nov - 26/nov


A internet já deve estar cheia de textos, mensagens e todo tipo de homenagens a Steve Jobs que foi um dos grandes ícones da tecnologia, e que jamais será esquecido. E para ser simples e óbvio como ele, criamos o iJobs. Fica aqui a nossa homenagem.

FORMATO DOS FILMES NA INTERNET



Filmes TS, TC, CAM, VHSRip e Outros:
CAM
DivX Reenc
KDVD
KVCD e KSVCD
MPEG
PDVD
SCREENER (SCR)
SVCD
TELECINE (TC)
TELESYNC (TS)
TVRip
VCD
VHSRip
XVCD / XSVCD

Filmes DVDRip, DVDScr, R5 e Workprint:
Digital Distribution Copy (DDC)
DSR
DVD5RiP
DVDRiP
DVDSCREENER (DVDscr)
HDTV/PDTV
R5
WEBRiP
WORKPRINT (WP)

Filmes BRRip, BDRip, HDDVD, DVD-R, m-HD:
BDRip
BRRip
HDDVD
m-HD
DVD-R

O Que Você deve Saber:

CAM - O CAM é um “rip” feito no cinema, normalmente com uma câmera digital. Às vezes é usado um tripé, mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a filmagem tremida. Devido aos lugares disponíveis no cinema também não serem sempre no centro, pode ser filmado com ângulos diferentes.

Se cortado (cropped) adequadamente, é difícil diferenciar, a não ser que tenha legendas na tela, mas muitas vezes os CAM são deixados com bordas pretas na parte de cima e de baixo da tela. O som é gravado com o microfone embutido da câmera e, especialmente em comédias, risadas são ouvidas durante o filme.

Devido a esses fatores, a qualidade de som e imagem costumam ser muito ruins, mas as vezes, com sorte, o cinema está quase vazio e apenas baixos ruídos serão ouvidos.

TELESYNC (TS) - Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio direto não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir.

Muitas vezes um telesync é filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, gerando uma melhor qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme por completo.

CUIDADO! A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.

TELECINE (TC) - Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros.

Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correto, apesar de existirem telecine de 4.3 (tela cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.

SCREENER (SCR) - Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4.3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados.

A maior desvantagem é um “ticker” (uma mensagem que aparece na parte de baixo da tela com os direitos autorais e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a fita tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima.

Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes.

R5 - R5 se refere a um formato específico de DVD região 5. Em um esforço para competir com a pirataria, a indústria decidiu criar esse novo formato que é produzido mais rápido e mais barato do que os tradicionais DVDs.

O que os difere dos DVDs tradicionais é que os R5 são tranferidos diretamente de um telecine sem qualquer tipo de processamento de imagem, e sem nenhum adicional. Às vezes os DVDs R5 são lançados sem áudio em inglês, exigindo que os piratas usem o áudio de outra fonte. Nesse caso o release vem com a descrição “.LINE” para distinguir daqueles que possuem o áudio do original.

A qualidade da imagem de um R5 geralmente pode ser comparada com um DVD screener. No final de 2006 alguns grupos de piratas como o DREAMLIGHT, mSs e PUKKA passaram a nomear seus Releases de “.R5″ e sugeriram a outros grupos que fizessem o mesmo.

DVD-SCREENER (DVDscr) - Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou aluguel) possa ter.

O ticker não costuma ficar nas faixas pretas, e pode atrapalhar a visão.

Se o “ripador” tiver o mínimo de conhecimento, um DVDscr deve sair muito bom. Normalmente passado pra SVCD ou DivX/XviD.

DVDRip - Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou aluguel ser lançado.

A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD. Existe em grande quantidade na internet.

BRRip - Blu-Ray Rip - Uma cópia do lançamento final do Blu-Ray. A qualidade é bem maior que um DVDRip.

BRRips são lançados normalmente em mkv acima 2.2. gb e 1080p com 8 gb

Digital Distribution Copy (DDC) - DDC, é uma Cópia Digital de Distribuição, que é uma cópia que tem a qualidade de um “DVDRip” ou de um “R5″, mas como é uma conversão em digital a qualidade é mais fraca.

Para os mais “leigos”, é uma cópia roubada que foi convertida e colocada na Internet para download muito antes de sair o DVD…

VHSRip - Feitos de VHS de venda e/ou aluguel, sendo a sua maioria os lançamentos de filmes de esportes e de XXX (sexo).

TVRip - Episódios de TV que são de redes (capturados usando cabos digitais/satélite) ou de “PRE-AIR”, que usam as fontes de satélites que mandam o programa pelas redes com alguns dias de antecedências.

720P - 720 é o numero de linhas verticais, enquanto que o P significa Progressive scan ou não entrelaçado.

Normalmente tem a resolução de 1280 x 720.

1080P - 1080 é o número de linhas verticais, enquanto que o P significa Progressive scan ou não entrelaçado.

Normalmente tem a resolução de 1920 x 1080.

1080i - 1080 é o número de linhas verticais, enquanto que o i significa entrelaçado ou não Progressive scan.

Normalmente tem a resolução de 1920 x 1080.

PDTV/HDTV - Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas.

Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.

WORKPRINT (WP) - Um workprint é uma cópia do filme que ainda não foi finalizado. Pode conter cenas faltando, música, e a qualidade pode variar de excelente a muito ruim.

Alguns WPs são diferentes da versão final (Homens de Preto está faltando todos os aliens e tem figurantes em seus lugares) e alguns tem cenas extras (Jay and Silent Bob). WPs podem ser boas aquisições para a coleção uma vez que já tenha em mãos a versão final.

DivX Reenc - Um DivX re-enc é um filme que foi retirado do VCD e reencodado num pequeno arquivo DivX. Normalmente são encontrados nos compartilhadores, e são renomeados como Filme.Nome.Grupo(1of2).

Grupos famosos são .SMR e .TMD. Esse formato não vale o download, a menos que você esteja incerto sobre um filme e quer apenas uma versão de 300MB.

Watermarks - Muitos filmes vem de Asian Silvers/PDVD e esses são marcados pelo pessoal responsável. Usualmente com uma inicial ou um pequeno logo, geralmente num dos cantos.

Os mais famosos são as marcas d’água “Z” “A” e “Globe”.

Asian Silvers / PDVD - São produzidos por contrabandistas e são comprados por alguns grupos que vendem como se fossem deles. Silvers são baratos e facilmente encontrados em muitos paíes, e é fácil sair um release, e esse é o motivo de ter tantos por aí no momento, principalmente de grupos pequenos que não duram mais que alguns lançamentos.

PDVDs são a mesma coisa, mas postos num DVD. Eles têm legendas à parte, e a qualidade usualmente é melhor que os silvers. São ripados como um DVD normal, mas são lançados como VCD normalmente.

SVCD - SVCD é baseado em MPEG-2 (como no DVD), que permite maiores taxas de variáveis até 2500kbits em uma definição de 480×480 (NTSC), que descomprimida em uma relação de aspecto de 4.3, é mais rápida.

Devido ao bit-rate variável, o comprimento que você pode ocupar em um único CDR não é fixo, geralmente entre 35-60 min.

VCD - É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352×240 (NTSC). VCD’s são usados geralmente para obter de uma qualidade mais baixa com o objetivo de tamanhos menores.

VCD’s e SVCD’s são cronometrados nos minutos e não em MB, assim que ao olhar um, parece maior do que a capacidade de disco e na realidade pode caber 74min em um CDR74.

XVCD / XSVCD - Estes são basicamente VCD/SVCD melhorados. São ambos capazes de definições e de melhores taxas, muito mas elevadas.

Muito difícil de se encontrar.

KVCD e KSVCD - KVCD é uma modificação ao padrão MPEG-1 e MPEG-2. Habilita criar CDs de 120 minutos com qualidade perto do DVD em CDs de 80 minutos.

Porém já existe especificações que geram vídeos de 528×480 (NTSC) e 528×576 (PAL) e MPEG-1 com bit-rate variável entre 64Kbps e 3000Kbps.

Usando um resolução 352×240 (NTSC) ou 352×288 (PAL), é possível “encodar” vídeos com até 360 minutos com qualidade perto de um VCD num CD de 80 min.

KDVD - Formato de arquivo 100% compatível com MPEG_2, capaz de rodar em qualquer DVD Player Standard.

Esta tecnologia habilita 6 horas de filme em Full D-1 720×480 num DVD, ou algo em torno de 10 horas em Half D-1 352×480 no meso DVD.

AVI - Audio Video Interleave. Formato de vídeo mais usado em PCs com o Windows. Ele define como o vídeo e o áudio estão juntos um ao outro, sem especificar um codec.

MPEG - É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral.

Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio – entre eles MP3 e AAC.

Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.

OGM - Pode ser usado à uma alternativa ao .avi e pode conter Ogg Vorbis, MP3 e AC3 áudio, todos os formatos de vídeo, informação por capítulos e legendas.

VBR - Bitrate Variável. É possível “encodar” áudio e vídeo com bitrate variável, o que não usa o mesmo bitrate para o arquivo inteiro (como no CBR = Bitrate Constante).

Partes mais complicadas do vídeo/áudio vão receber mais bitrate para que a aparência/sonoridade seja melhor, e assim como partes menos complicadas irão receber menos bitrate.

Geralmente arquivos com VBR são melhores que outros que contém CBR.

Bitrate - Bitrate está diretamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quero dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original estará sendo reproduzido.

O bitrate pode variar, sendo que taxas mais altas de bitrate criam som/vídeo de melhor qualidade.

Codec - É a abreviação de COder/DECoder ou codificador/decodificador. Equipamento ou programa que converte os sinais analógicos de som, voz e vídeo em sinais digitais e vice-versa.

São exemplos de codecs: DivX, XviD (video) e MP3/AC3 (som).

DivX / XviD - Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressão MPEG-4, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de “MP3 do vídeo”.

Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC.

O XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes para rodar. XViD é melhor que o DivX.

NTSC / PAL - NTSC e o PAL são os dois padrões principais usados através do mundo. NTSC tem um frame mais elevado do que o PAL (29fps comparado a 25fps), mas o PAL tem um definião de melhor qualidade.

Os dois tipo de padrões podem ter variações, sendo que no Brasil usa-se o padrão PAL-M e nos EUA o NTSC, para TVs, vídeos-cassete, DVDs.

AC3 - Codec de áudio conhecido como Audio Coding 3, é melhor que o Mp3 e é sinônimo para o Dolby Digital hoje em dia.

Utilizado em alguns filmes com mais de 2 CDs, devido ao seu tamanho maior.

AAC - Advanced Audio Coding, será o sucessor do AC3. É baseado no AC3, mas acrescenta uma variedade de melhorias em diversas áreas.

Atualmente é difícil encontrar um player ou hardware que suportem esse novo formato de áudio.

BIN / CUE - Bin e Cue são dois arquivos pertencentes à uma imagem de CD-R/RW ou DVD. Alguns releases de SVCD E VCD são lançados nas imagens dos próprios CDs.

Para abri-lo você pode usar tanto o Daemons tools (note que não nescessita da Cue para fazê-lo se você alterar para mostrar todos os arquivos, ele abrirá o BIN) ou queimá-lo com o Nero ou CDRWin.

Aconselha-se o CDRWin, por ser o programa que cria esse tipo de imagem.

Entendendo o Que Significa:

PROPER
Devido aos critérios, quem lançar o primeiro Telesync ganhou a corrida (por exemplo!). Mas se a qualidade desse release for ruim, devido alguns problemas na imagem ou som, e outro grupo tem outro telesync (ou a mesma fonte, mas em melhor qualidade) então a expressão PROPER é adicionada para evitar equívocos.

PROPER é a expressão mais subjetiva encontrada, e as pessoas geralmente pergutam se o PROPER é melhor que a versão original. Muitos grupos lançam o PROPER em atos de desespero, para não perder a corrida.

Um motivo para o PROPER deve ser sempre incluso no .NFO.

UNRATED
Versão sem cortes.(Normalmente os vídeos são editados para conseguir um classificação etária mais ampla nos cinemas, já em DVD são lançados completos)

LIMITED
Um filme limited significa que ele tem um número de exposições em cinemas limitados, normalmente estreando em menos de 250 cinemas.

Geralmente filmes pequenos (como filmes de arte) são lançados nesse estilo.

INTERNAL
Um release interno é feito por vários motivos. Grupos clássicos de DVD fazem muito isso, visto que eles não serão trapaceados. Também rips de má qualidade são feitos nesse estilo, para não baixar a reputação do grupo, ou devido ao grande número já existente do filme.

Um lançamento interno é disponibilizado normalmente em sites afiliados ao grupo, mas eles não podem ser trocados com outros sites sem a devida permissão. Alguns INTERNALs ainda correm pelo IRC/Newsgroup, dependendo da popularidade.

Há alguns anos, o grupo Centropy começou a lançar releases internos, mas num sentido diferente do INTERNAL, isto é, lançava somente para membros do grupo e não o disponibilizavam.

STV
Straight To Video. Filmes ripados de DVD que nunca foram para o cinema, caíram direto para as locadoras e TVs.

ASPECT RATIO Tags
As expressões de formato são:
WS = Widescreen (letterbox)
FS = Fullscreen.

REPACK/RERIP
Se um grupo lança um rip ruim, eles irão re-lançá-lo, o qual virá com os problemas corrigidos.

NUKED
Um rip pode ser “NUKADA”, banido por diversas razões. Se o grupo lançar como TeleSyncs, por exemplo, e não tem nada de “TeleSyncs”, ou o filme tem uma diferença na qualidade do áudio, outro exemplo, a partir de X minutos de filme. Então o nuke global ocorrerá e o grupo perderá seus créditos.

Verifique sempre antes os releases para não pegar algo que foi banido, por má qualidade por exemplo. Se um grupo perceber que há algo errado com uma versão, eles podem requisitar um nuke.

SE (special edition)
Edição Especial

DC (director’s cut)
Versão do diretor.

Acho que já deu para vocês terem uma noção dos filmes que rolam na internet. Uma coisa temos certeza...muita gente vai copiar este artigo!

REDE TV DEMITIU TODOS OS SEUS WEBDESIGNERS


RedeTV! demite todos os funcionários de seu portal

A RedeTV! oficializou nesta quinta-feira (10) a demissão de todos os funcionários que produziam o seu portal de internet.

Ao todo, aproximadamente vinte produtores foram desligados da emissora por problemas de relacionamento com a direção e por não terem sido atendidos nas solicitações de melhoras nas condições de trabalho.

Uma das principais queixas da equipe estava no tratamento recebido pela direção. Foi levantada a questão do excesso de terceirização e do não pagamento de benefícios, como a participação de lucros e resultados, que embora não seja obrigatória, é procedimento padrão na maioria da concorrência.

Essa não é a primeira vez que funcionários da RedeTV! enfrentam problemas com a direção. Há alguns anos, a equipe do "TV Fama" se reuniu e solicitou à presidência a saída de uma determinada diretora. Na época o pedido foi atendido e a profissional foi dispensada.

Entretanto, anos mais tarde, ela retornou à casa para dirigir o "Dr.Hollywood", de Daniela Albuquerque, esposa de Amílcare Dallevo e com quem tem grande amizade.

Embora tenha dispensado toda a equipe de seu portal, a RedeTV! manterá o endereço no ar, porém, sob a alçada do departamento de jornalismo e não mais produzido por uma equipe específica.

A assessoria da emissora confirmou as demissões e informou que isso faz parte de um processo de reestruturação da empresa. Vai que...

A GERAÇÃO Y ESTÁ NO PODER


Não dá mais para ignorar o fato de a chamada GERAÇÃO Y, aquela que nasceu na era digital - segundo Don Tapscott, autor de “Geração Digital”, o mais velho representante desta geração está hoje com 33 anos - ter chegado com força total ao mercado de trabalho e estar modificando a forma como as empresas/organização são geridas e como o trabalho.

Não estou falando, aqui, de tecnologia: falo de ferramentas de produtividade e de relacionamentos humanos. E também não estou fazendo previsões: essa mudança já aconteceu, mas só agora o baque começa a ser percebido em sua real dimensão.

Quem não conhece empregados – até mesmo de altos cargos executivos - de pequenas, médias e grandes empresas que sequer sabem mexer em programas de e-mail ou usar editores de textos e planilhas eletrônicas, em pleno ano de 2011? Isso quando a internet já modificou a forma como as pessoas se comunicam, como as empresas criam e vendem seus produtos e até como os poderes da sociedade encaram o novo megafone virtual usado pelo indivíduo comum, de dentro de casa.

A imprensa, por exemplo, está tendo de rebolar para dar conta das transformações pelas quais a sociedade passou, que radicalizaram a forma como as pessoas consomem notícias. E mais: como elas produzem conteúdo!

Para os retardatários da era digital – comumente chamados de imigrantes digitais - as redes sociais são bichos de muitas e assustadoras cabeças, embora estas venham sendo adotadas nos últimos anos, em larga escala, por empresas, organizações de todos os setores e pessoas comuns – não mais apenas por formadores de opinião.

O medo do “novo” ainda impera e em grandes corporações o nível gerencial tem sido atacado pela síndrome do “preciso me adaptar”.

Muitos ainda são os que receiam a chegada desta nova geração e consideram que a melhor atitude, a mais sensata, é simplesmente rejeitá-la, tentando ganhar o máximo possível de tempo para que, no meio do caminho, uma luz apareça e o aprendizado, venha de preferência de mansinho.

Novos profissionais (estou falando aqui de novos de idade mesmo) são vistos com desconfiança, mesmo porque as gerações mais recentes carregam características peculiares que são mesmo assustadoras para aqueles que com elas não estão acostumados a conviver/trabalhar.

Os profissionais da chamada “era digital” não apenas dominam as novas tecnologias porque cresceram com elas: eles pensam de forma horizontal, não costumam aceitar bem hierarquias pesadas, são proativos e, ok, vamos admitir: são meio “espaçosos”. Não que isso seja necessariamente ruim, mas pode ser preocupante, não há como negar.

Conversando com um especialista em recrutamento de profissionais, fiquei espantado com a revelação que ele fez: disse estar assustado com a forma como a nova geração se apresenta nas entrevistas de emprego e que a pergunta “o que eu posso oferecer a esta empresa?” foi substituída por “o que esta empresa tem a me oferecer?”.

Parece bobagem, mas a mudança é de valores e também da forma como os profissionais enxergam as oportunidades.

O especialista afirmou com veemência que, quando acontecem grandes mudanças gerenciais, é preciso que as antigas se adequem às novas em vez de nadarem contra a corrente. E assim pode estar chegando ao fim a era do “chefe mau”, que bate na mesa e ameaça os funcionários – algo como Steve Jobs.

Como as novas gerações prezam a colaboração e a interatividade e estão acostumadas com as conversas virtuais (na internet, primeiro se conhece uma pessoa pra só então saber se ela é mais velha, se ocupa postos superiores em empresas e por aí vai) as separações corporativas, de baias e aquários que não interagem, deixam de fazer sentido.

Não se pode culpar a tecnologia pelo fenômeno, embora ela faça parte do processo. Mas não basta adotar os novos meios para ficar em pé de igualdade com os novos profissionais. É preciso uma mudança de mentalidade.

Uma vez, no entanto, que se aceite a mudança de visão corporativa, a tendência é uma convivência pacífica. Ou pelo menos cordial.

A adaptação à nova cultura digital pode resultar em relações mais próximas e até mesmo a solução para o antigo e comum problema de falta de comunicação interna, mesmo em plena era da informação. E aqui que entra a pergunta: como dar o primeiro passo?

É difícil reconhecer a necessidade de maior comunicação entre setores diferentes das organizações, assim como admitir que não deve haver “nichos” ou “feudos” dentro de redes internas, de forma a não estimular a separação por áreas, como já acontece na “vida real”.

Depois de resolvidas as duas questões, é preciso partir para a ação e criar políticas corporativas de como os funcionários devem se comportar em meio digital. E não estou falando em controle, mas em criação de regras claras, discutidas de forma horizontal e o mais pacíficas possíveis.

Bom senso é a chave do sucesso, porque estimular a cultura digital corporativa é imperioso e inevitável.

EXTENSÕES DE ARQUIVOS


Extensões de Arquivos – Lista completa
(Parte 1)


As extensões de arquivo listadas abaixo são as encontradas na internet e usadas pela maioria dos usuários de programas que estão rodando em todo o mundo hoje.

$

.$$$ - temporary file
.$00 - pipe file (DOS)
.$db - temporary file (dBASE IV)
.$ed - editor temporary file (MS C)
.$o1 - pipe file (DOS)
.$vm - virtual manager temporary file (Windows 3.x)

O

.000 - compressed harddisk data (DoubleSpace)
.001 - fax (many)
.075 - 75x75 dpi display font (Ventura Publisher)
.085 - 85x85 dpi display font (Ventura Publisher)
.091 - 91x91 dpi display font (Ventura Publisher)
.096 - 96x96 dpi display font (Ventura Publisher)
.0b - printer font with lineDraw extended character set (PageMaker)

1
.1 - roff/nroff/troff/groff source for manual page (cawf2.zip)
.15u - printer font with PI font set (PageMaker)
.1st - usually README.1ST text

3

.301 - fax (Super FAX 2000 - Fax-Mail 96))
.386 - Intel 80386 processor driver (Windows 3.x)
.3ds - graphics (3D Studio)
.3fx - effect (CorelChart)
.3gr - ----- data file (Windows Video Grabber)

4

.4c$ - datafile (4Cast/2)
.4sw - 4DOS Swap File
.4th - FORTH source code file (ForthCMP - LMI Forth)

6

.669 - music (8 channels) (The 669 Composer)
.6cm - music (6 Channel Module) (Triton FastTracker)

8

.8 - A86 assembler source code file
.8cm - music (8 Channel Module) (Triton FastTracker)
.8m - printer font with Math 8 extended character set (PageMaker)
.8u - printer font with Roman 8 extended character set (PageMaker)

A

.a - ADA source code file
.a - library (unix)
.a11 - graphics AIIM image file
.ab6 - datafile (ABStat)
.ab8 - datafile (ABStat)
.abk - automatic backup file (CorelDRAW)
.abs - abstracts (info file)
.abs - data file (Abscissa)
.aca - project (Project Manager Workbench)
.acb - graphics (ACMB)
.acc - program (DR-DOS - ViewMax) (GEM / resident)
.act - ACTOR source code file
.act - FoxDoc Action Diagrams (FoxPro)
.act - presentation (Action!)
.ad - screen saver data (AfterDark)
.ada - ADA source code file
.adb - Ada Package Body
.adc - bitmap graphics (16 colors) (Scanstudio)
.adi - graphics (AutoCAD)
.adl - MCA adapter description library (QEMM)
.adn - add-in (Lotus 1-2-3)
.ads - Ada Package Specification
.adt - datafile for cardfile application (HP NewWave)
.adt - fax (AdTech)
.adx - document (Archetype Designer)
.af2 - flowchart (ABC FlowCharter 2.0)
.afi - Truevision bitmap graphics
.afl - font file (for Allways) (Lotus 1-2-3)
.afm - Type 1 font metric ASCII data for font installer (ATM - many)
.afm - datafile for cardfile application (HP NewWave)
.ai - vector graphics (Adobe Illustrator)
.aio - APL file transfer format file
.ais - Array of Intensity Samples graphics (Xerox)
.aix - datafile for cardfile application (HP NewWave)
.all - ----- (Arts & Letters) symbol and font files
.all - format file for working pages (Always)
.all - general printer information (WordPerfect for Win)
.alt - menu file (WordPerfect Library)
.amf - music (Advanced Module Format)
.amg - system image file (Actor)
.ani - animation (Presidio - many)
.anm - animation (Deluxe Paint Animator)
.ann - Help Annotations (Windows 3.x)
.ans - ANSI graphics (character animation)
.ans - ASCII text ANSI character set (NewWave Write)
.ap - compressed Amiga file archive created by WHAP
.ap - datafile (Datalex EntryPoint 90)
.apc - ----- (Lotus 1-2-3) printer driver
.apd - ----- (Lotus 1-2-3) printer driver
.apf - ----- (Lotus 1-2-3) printer driver
.api - ----- (Lotus 1-2-3) printer driver
.api - passed parameter file (1st Reader)
.apl - APL work space format file
.app - add-in application file (Symphony)
.app - application object file (dBASE Application Generator)
.app - executable application file (DR-DOS - NeXTstep - Atari)
.app - generated application (FoxPro)
.apr - employee performance review (Employee Appraiser)
.arc - compressed file archive created by ARC (arc602.exe/pk361.exe)
.arc - compressed file archive created by SQUASH (squash.arc)
.arf - Automatic Response File
.arj - compressed file archive created by ARJ (arj241.exe)
.ark - ARC file archive created by CP/M port of ARC file archiver
.arr - Arrangement (Atari Cubase)
.art - graphics (scrapbook) (Art Import)
.art - raster graphics (First Publisher)
.asc - ASCII text file
.asd - ----- (Lotus 1-2-3) screen driver
.asd - autosave file (Word for Windows)
.asd - presentation (Astound)
.asf - ----- (Lotus 1-2-3) screen font
.asf - datafile (STATGRAPHICS)
.ash - assembly language header file (TASM 3.0)
.asi - assembler include file (Turbo C - Borland C++)
.asm - ASSEMBLY source code file
.aso - assembler object (object orientated) file (Turbo Assembler)
.asp - ASPECT source code file (Procomm Plus)
.asp - Association of Shareware Professionals OMBUDSMN.ASP notice
.at2 - auto template (Aldus Persuasion 2.0)
.atm - Adobe Type Manager data/info
.au - sound (audio) file (SUN Microsystems)
.aux - Auxillary references (TeX/LaTeX)
.aux - auxiliary dictionary (ChiWriter)
.ava - publication (Avagio)
.avi - Audio Video Interleaved animation file (Video for Windows)
.aw - text file (HP AdvanceWrite)
.awk - AWK script/program
.awm - movie (Animation Works)
.aws - ----- (STATGRAPHICS)


AGUARDE EM BREVE PARTE II

GPS DE GRAÇA NO SEU CELULAR



Ótimo para ciclistas, corredores e afins.

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O SPORTS TRACKER TO MOBILE é um programa voltado especialmente para ciclistas e corredores que enfrentam trechos de terra, trilhas e montanha.

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Estarei testando em breve! Pode ter certeza!

SMARTPHONE x PDA



Smartphone x PDA: briga de cachorro grande

Geladeira comum, geladeira duplex ou geladeira duas portas frost free? Quando um consumidor entra numa loja de eletrodomésticos, logo encara a dúvida. No final das contas, a função dos três eletrodomésticos é a mesma - armazenar alimentos, mantê-los resfriados ou congelados. Mas os modelos são tantos e as funções, tão diversas, que a decisão acaba sendo mais complicado do que deveria ser.

Em tecnologia, o problema é bem semelhante, só que a variedade é ainda maior. E, aqui, não pesam só quesitos como preço ou tamanho: atualmente, os equipamentos se assemelham tanto que fica cada vez mais difícil decidir o que levar para casa.

Foi-se o tempo, por exemplo, em que palmtop era organizador pessoal e telefone celular servia para... falar.

Agora, os conceitos se misturam, os fabricantes de handhelds tiveram de correr atrás, em uma luta desesperada para se manter no mercado, e empresas como Nokia, Motorola, Sony-Ericsson, Samsung, LG e Siemens, dentre outras, antes focadas no segmento de telefonia, mudaram seu ramo de atuação - agora, são fabricantes de celulares e de smartphones, telefones inteligentes que, muito mais do que proporcionar ligações de voz, são capazes de organizar a vida do usuário, mantê-lo conectado ao mundo via email e até mesmo internet e, claro, fazer ligações de vez em quando.

O Blackberry, fabricado pela RIN (Research in Motion) é, disparado, o mais conhecido dos smartphones no exterior. Muito mais que telefone, ele reúne recursos de celular, computador e comunicador pessoal. As operadoras GSM Claro e TIM trouxeram a novidade para o mercado brasileiro, focando principalmente no universo corporativo. Agora a OI vem dominando esse mercado.

O Blackberry é um escritório portátil e traz todas as funções de organização pessoal antes presentes apenas nos palmtops: tem agenda, calendário, lê arquivos em Word, Excel, PDF e Power Point e permite escrever textos - via teclado QWERT - através da opção Memopad.

O acesso à internet é outro ponto forte do Blackberry - os vendidos no Brasil rodam em plataforma EDGE, uma evolução do GSM que proporciona maior velocidade e, conseqüentemente, melhor navegação.

Mas o acesso móvel ao email é, certamente, a maior das qualidades do aparelhinho: nele, é possível configurar várias contas de email e cada uma ganha um ícone na área de trabalho (desktop) do equipamento.

Devido a todas essas qualidades, era de se esperar que o Blackberry chegaria triunfante ao mercado brasileiro doméstico. Bem, não foi bem assim. Principalmente porque a concorrência aqui já é feroz.

A Palm Inc., por exemplo, já chegou pegando pesado com o Palm Treo 650, palmtop com função de celular que também faz bonito nos quesitos conectividade e comunicação. Isso sem falar em entretenimento: a maior parte dos aparelhos high-end que têm sido lançados trazem players de música digital, capacidade de armazenamento de canções e vídeos, fones de ouvido e aplicativos para download de games, ringtones e músicas.

O Palm Treo foi a salvação da Palm Inc., depois de anos e anos de escolhas malfadadas que quase a levaram à derrocada. Os fãs de palmtops (e não são poucos) já tinham perdido as esperanças com a companhia, que há muitos anos vinha decepcionando sua legião de seguidores.

A última grande decepção com a empresa, outrora sinônimo de PDA (organizador pessoal) foi quando, em outubro de 2005, ela anunciou a adoção da plataforma Windows Mobile em seu modelo Treo 700.

O lançamento foi feito exatamente quando uma pesquisa do Gartner Group confirmou que o Blackberry já a tinha desbancado a Palm em vendas de PDAs. Aqui vale um parêntese: mais do que fabricante de palmtops, a Palm Inc. (antes Palm One) era famosa pela interface simples e amigável de seus produtos - todos os aplicativos, e eram milhares, rodavam no sistema operacional Palm OS, o melhor dentre os móveis já criado até então.

Desde o Treo 700, a Palm Inc. nunca mais parou de apostar no segmento dos smartphones. Este ano, ela lançõu o moderníssimo Treo 700w, com capacidade de rodar em plataformas CDMA (adotada no Brasil pela Vivo) e GSM/GPRS (usadas por TIM, Oi e Claro).

Além disso, o novo Palm, ao contrário do irmão 700, roda em Palm OS (vitória dos palmmaníacos) , além de trazer câmera de 1.3 megapixels.

Palm reerguida - pelo menos um pouco - e Blackberry a plenos vapores, principalmente nos mercados americano e europeu - chegou a vez de a Nokia esquentar as turbinas e lançar modelos que mesclam organização pessoal e entretenimento, uma combinação explosiva.

Dos últimos lançados no mercado brasileiro, os destaques são o Nokia 3250, MP3 player de qualidade que, de quebra, traz aplicativos de escritório como Office portáteil e o recente Nokia E62, um concorrente à altura do Blackberry.

O novo modelo E62, comercializado no país pela operadora Claro com exclusividade, traz aplicativos Office - planinha, editor de textos e de apresentações - além de players de Flash, Real Player (tocador de música digital) e tecnologias de ponta como GPS e Bluetooth.

Isso sem falar no acesso à internet - ainda mais confortável devido ao tamanho da tela - caixa postal com configuração simples de emails convencionais e webmails.

A Claro aproveitou a tela e a facilidade do sistema operacional Symbian, usado pelos Nokia, para incorporar, no aparelho, o aplicativo IdeiasTV, streaming de programas de TV por assinatura. São dez canais, que rodam com velocidade aceitável e fazem do aparelho uma opção bastante sedutora.

Os lançamentos da Nokia - e outros das concorrentes que ainda estão desovando modelos novos a cada dia - vêm provar que, se os fabricantes de handhelds (computadores portáteis) não abrirem os olhos, provavelmente serão engolidos pelo furacão smartphone.

Segundo a última pesquisa divulgada pela consultoria IDC, em agosto deste ano, o mercado mundial de handhelds tem caído freqüentemente - foram dez trimestres consecutivos de queda.

De acordo com o estudo Worldwide Handheld QView, feito pela IDC, os fabricantes de handhelds venderam, no segundo trimestre deste ano, um total de 1,4 milhão de aparelhos, queda de 26,3% comparado ao mesmo período de 2009.

No primeiro semestre deste ano, a venda somou 2,9 milhões de unidades, 21,4% menor em relação aos 3,7 milhões vendidos nos seis primeiros meses de 2009.

O FENÔMENO TED


Considerado hoje o maior evento de inovação do planeta e cujas palestras deságuam na Web em www.ted.com, o TED surgiu em 1984 como uma conferência anual na Califórnia e já teve entre seus palestrantes: Bill Clinton, Paul Simon, Bill Gates, Bono Vox, Al Gore, Michelle Obama, Philippe Starck, além de brasileiros como Vik Muniz e Jaime Lerner.

O evento teve seu escopo alterado, no entanto, com a chegada da internet, que tornou possível levar as palestras presenciais aos quatro cantos do planeta.

A plateia das chamadas “TED Conference” é sempre muito concorrida – são mil lugares, disputados quase a tapas. Só para se ter uma ideia, os ingressos sempre se esgotam um ano antes!

As TED Conference “globais” acontecem duas vezes por ano: uma na Califórnia e outra em Oxford, na Inglaterra – no começo e no meio do ano, respectivamente. A premissa de todos os eventos é sempre a mesma: espalhar boas ideias que possam impactar positivamente a sociedade.

E o que nasceu como Technology, Entertainment and Design (por isso as letras TED) logo se tornou uma grande festa que mescla, com maestria, especialistas em diversas áreas do conhecimento.

Cada um palestra por 15 minutos, tempo mais que suficiente para a apresentação de um projeto ou uma ideia em busca de apoio.

Cerca de 600 das palestras já realizadas até agora estão disponíveis no site do evento e já foram acessadas por mais de 50 milhões de pessoas de 150 países. A cada ano, a organização – que tem a cidade de Nova York como sede - elege um pensador de destaque e repassa a este US$ 100 mil para que ele possa realizar “um desejo que vai mudar o mundo”. O último contemplado foi o famoso chef Jamie Oliver, que criou um projeto que ensina crianças a lidar com a comida.

O TED ganhou tanta fama e notoriedade que a organização, liderada por Chris Anderson, decidiu abrir licenciamento para a realização de TEDs locais, batizados de TEDx. Assim nasceram eventos que já estão sendo realizados em todo o planeta.

O primeiro TEDx brasileiro foi realizado em São Paulo, no final de 2009; já o segundo aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 8 de maio, no Planetário da Gávea.

Agora, o TED internacional trabalha em quatro grandes frentes:

1- os TED Conference (os eventos presenciais),
2- as TED Talks (palestras virtuais coletadas em eventos que acontecem em todo o mundo),
3- o TED Prize (que premia a melhor ideia do ano)
4- e os TEDx (os eventos locais).


Assim, a organização pretende transformar seu mote “ideias que merecem ser espalhadas” cada vez mais em realidade.Dizem os organizadores do TED: “Acreditamos apaixonadamente no poder das ideias para mudar atitudes, vidas e, em última instância, o mundo”.

E pelo visto cada vez mais gente adere ao movimento. Tanto o TEDxSP quanto o TEDxSudeste, realizado no Rio, juntaram um público superior a 500 pessoas em locais de grande visibilidade. Todas as regras do TED são seguidas rigidamente – e os licenciados têm a responsabilidade de repassar cada parte do projeto ao TED internacional para ser aprovado.

Tudo para que a marca não se desvirtue e o público possa continuar recebendo verdadeiras aulas – seja presencialmente seja pela internet. Curiosidades: não se aceita patrocínio de fabricantes de bebidas alcoólicas, indústria do fumo, de armas, de fast food. Além disso, os eventos são realizados de forma voluntária, desde a organização principal até os palestrantes e atrações dos eventos.

No Rio de Janeiro, o TEDxSudeste reuniu pensadores como o urbanista e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner, eleito pela Revista “Time” um dos maiores pensadores do planeta; o artista plástico Vik Muniz, que tratou de uma nova forma de filantropia através da arte; Guto Índio da Costa, designer que apresentou um projeto de mobilidade urbana, uma espécie de metrô de superfície chamado TEX; Karen Worcman, criadora do Museu da Pessoa; Tiago Pereira, responsável pelo projeto #doepalavras, que usa a internet para que pessoas que lutam contra o câncer recebam mensagens encorajadoras e inspiradoras; Karina Israel, uma das maiores especialistas brasileiras em Realidade Aumentada; Ronaldo Monteiro,fellow da Ashoka - maior rede de empreendedorismo social do planeta - que tem um projeto de inclusão social de egressos do sistema penitenciário; Rodrigo Pimentel, autor do livro “Elite da Tropa”, roteirista do filme “Tropa de Elite” e consultor em segurança pública; o americano John Perry Barlow, fundador da Electronic Frontier Foundation (EFF), criador do termo ciberespaço e ex-letrista da banda Grateful Dead; Tereza Costa d´Amaral, criadora do Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos das pessoas com deficiência (IBDD); Rodrigo Baggio, criador e presidente da ONG Comitê para a Democratização da Informática (CDI); Fred Gelli, especialista em branding 3.0 e design sustentável; o americano Andrew Essex, publicitário cuja agência foi eleita, pelo jornal “The Guardian”, a “mais quente” do planeta, e criador do Tap Project; o jovem Pedro Franceschi, de apenas 13 anos, um dos mais renomados desenvolvedores de aplicativos para iPhone, dentre muitos outros.

O que reúne tantos especialistas e um público sedento por conhecimento é o desejo de colaborar para a transformação da sociedade, dentro da sua especialidade – ou fora dela, através do cruzamento e colaboração entre os projetos. Desta forma, quanto mais diversificado for o time, mais o público ganha. E mais ideias podem ser espalhadas, pelo bem da sociedade
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