10º FORUM INTERNACIONAL DE SOFTWARE LIVRE

O maior evento de software livre da América Latina já está com as inscrições abertas



Abertas as inscrições para o fisl10

Estão abertas as inscrições para o 10º Fórum Internacional Software Livre - fisl10, que será realizado no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre, RS, Brasil.

Para se inscrever, basta acessar o site www.fisl.org.br, onde constam todas as informações sobre como participar.

Também estão abertas as inscrições para a Chamada de Trabalhos a serem apresentados no 10º Fórum Internacional Software Livre - fisl10.

O envio das propostas de palestras pode ser feito até o dia 26 de abril través da página do sistema Papers (https://fisl.softwarelivre.org/10/papers/speaker/ ).

Neste ano foram definidas 24 trilhas, divididas em 14 macrotemas. As propostas devem estar de acordo com os seguintes assuntos:

Desenvolvimento,
Administração de Sistemas,
Gerenciamento de dados,
Desktop,
Kernel e Sistemas de Arquivos,
Hardware,
Sistemas Embarcados e Robótica,
Segurança,
Negócios,
Implementações e Casos,
Jogos,
Multimídia e Streamming,
VoIP,
Ecosistema do Software Livre (Comunidade, Filosofia, Legislação e Cultura Livre), Educação e Inclusão Digital,
Eventos Comunitários e
Tópicos Emergentes.

O envio das propostas deve indicar a trilha na qual a proposta se encaixa.

Datas importantes:

- 26 de abril de 2009: limite para submissão de artigos
- 25 de maio de 2009: final da avaliação e divulgação dos resultados
- 31 de maio de 2009: final para confirmação dos palestrantes

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

As TICs na Sociedade em Rede

Estamos em um período de transição social e tecnológico caracterizado pela "era do acesso". Na sociedade atual, tudo é sistêmico e interconectado, afinal, vivemos a era da informação e do conhecimento.

Nessa Sociedade em Rede, é cada vez mais frequente ouvirmos a expressão "TIC", mas são poucos que sabem o que isso significa e sua real importância.

TIC significa Tecnologias de Informação e Comunicação, surgiram na famosa Terceira Revolução Industrial, mas foi nos anos 90 que passaram a ser desenvolvidas com mais intensidade.

A maioria dessas tecnologias se caracterizam por horizontalizar, agilizar o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes para a captação, transmissão e distribuição das informações.

Como exemplo de TICs, podemos citar: os computadores pessoais (PCs), a internet, o correio eletrônico (e-mail), a TV por assinatura, entre outras.

Enfim, as TICs são só uma amostra de como a sociedade moderna está modificada. Tornamo-nos a "Sociedade em Rede", e é importante que a população adapte-se a ela, pois como disse Castells (1999):

"Dentro da rede, novas oportunidades são criadas e fora da rede é difícil sobreviver".

INCLUSÃO SOCIAL OU DIGITAL?

INCLUSÃO SOCIAL OU INCLUSÃO DIGITAL?

A informática modificou profundamente a vida moderna. Um mundo virtual desenvolveu-se de maneira paralela ao mundo tangível da realidade cotidiana; nele, as distâncias são inexistentes e a comunicação é imediata. Compra, venda, negócios, turismo, lazer - tudo a um clique de distância.

Tornou-se possível viver sem sair de casa, e mesmo assim estar em contato com o mundo todo.

As redes são um fato e já há tempos deixaram de ser apenas uma novidade interessante, adquirindo um papel essencial na vida moderna - somos, por bem ou por mal, dependentes da tecnologia.

O acesso à informação é livre e horizontalizado. Se antes já se falava de globalização, o mundo virtual tornou-a um fato muito maior do que se poderia ter previsto; uma empresa pode manter um escritório nos Estados Unidos que coordena - em tempo real - sua produção em países distantes, no outro lado do globo.

Álbuns de música e filmes raros, anteriormente inacessíveis, estão disponíveis para download com poucos cliques, para quem souber onde procurar. A informação e a comunicação estão verdadeiramente democratizadas - claro, para aqueles que tem acesso a essa tecnologia.

A chamada Terceira Revolução Industrial, a revolução tecnológica, não trouxe apenas vantagens;

A desigualdade social tende a ser, mais e mais, agravada pela desigualdade tecnológica.

A falta de acesso à rede, por falta de recursos para ter acesso a um computador, torna-se um ciclo vicioso, por tornar inalcançáveis todos os processos dos quais a vida moderna passou a depender.

Hoje em dia tornou-se impossível falar de inclusão social sem falar também de inclusão digital.

ARQUITETURA DE SEGURANÇA

Empresas investem em arquitetura da segurança virtual

O nível de segurança virtual exigida nas organizações varia muito em relação às atividades exercidas e ao volume de usuários que acessam os sistemas.

Não é necessário um exército para enfrentar um soldado. De outra parte, um soldado não tem condições de enfrentar um exército.

Com um bom projeto de arquitetura de segurança, se desenvolvem soluções na medida exata das necessidades e vulnerabilidades de uma empresa.

A diferença entre soluções de segurança pode ser ilustrada entre uma agência de publicidade e uma indústria têxtil.

Ainda que uma agência de publicidade possa ter menor número de colaboradores dependentes de um sistema, o processo criativo exige grande necessidade de explorar a internet.

Isso não acontece na indústria, onde os funcionários estão mais voltados aos processos internos. Entretanto, num ambiente mal administrado, as pessoas chegam a desperdiçar 25% do tempo acessando sites.

É possível determinar variáveis de controle de acordo com o perfil da empresa e dos usuários. As soluções de segurança podem ser personalizadas por setor ou por grupo de usuários.

Ainda se pode impedir ou limitar o acesso do usuário a determinadas páginas, utilizando ferramentas de controle de tempo.

Mas, há uma necessidade comum a todas as empresas, que é o acesso às informações do departamento financeiro e administrativo.

Nesse caso, as chaves de segurança são bem reforçadas.

A elaboração de um projeto de arquitetura de segurança também se mostra urgente quando o assunto é cyberspace, ou seja, o mundo virtual.

O espaço cibernético é onde as pessoas se relacionam cada vez mais hoje em dia, com o auxílio das novas tecnologias de comunicação.

Esse conceito, apesar de amplamente popular, ainda está sendo incorporado dentro das organizações e exigindo que novas posturas sejam adotadas.

Sem segurança, por exemplo, não seria nada estranho alguém do outro lado do mundo fazer uso de um aparelho celular para roubar os dados financeiros de uma empresa brasileira.

CERTIFICAÇÃO ASUS

ACP – ASUS Certified Professional, a certificação da ASUS

Todo mundo conhece a ASUS, uma grande empresa fabricante de hardware, que ficou famosa no Brasil devido ao alto consumo de suas Placas-mãe (quem nunca teve uma placa ASUS?), mas que agora, vem se destacando no mercado também pela fabricação de notebooks e outros periféricos como placas de vídeo, por exemplo.

Acompanhando as outras grandes empresas de TI, a empresa em 2005 resolveu criar o seu programa de certificação, divulgando no país de uma forma inovadora, através de um Road Show que percorreu o país e ofereceu a certificação ACP (ASUS Certified Professional) aos profissionais que estivessem dispostos a fazer o exame, que era composto por assuntos vistos na palestra que havia sido apresentada no Road Show.

Ou seja, a palestra era apresentada e no final o exame era aplicado. Possuía 28 questões e estariam aprovados aqueles que tivessem acertado no mínimo 21 questões. A prova foi aplicada para mais de 2000 profissionais e apenas 47% passaram no exame. Eu estive presente em um evento realizado no RJ, mas não fiz a prova.

Aqueles que foram aprovados receberam a carteirinha ACP com a foto tirada ao final do evento em casa, e ainda ficariam recebendo em primeira mão as informações sobre os produtos e novidades a respeito da ASUS.

Além disso, futuramente a ASUS promete uma área restrita para os certificados em seu site, com documentos, novidades, fórum e outras coisas mais, aproximando os profissionais da equipe ASUS Brasil.

Pois bem, esse ano a ASUS voltará com o seu Road Show, em que serão apresentadas as suas novidades em termos de equipamentos e soluções e também será oferecida a nova versão de sua certificação ACP, onde os profissionais de TI novamente terão a oportunidade de alcançar uma nova certificação de uma grande empresa de TI.

O Road Show da ASUS será levado a 11 capitais brasileiras. Procure o convite para o evento, datas e outras informações no site da ASUS.

Segundo Rodrigo Tamellini da ASUS, “A certificação tende a valorizar o real profissional do ramo de informática, pois invariavelmente os aprovados são aqueles que buscam estar atualizados com as novas tecnologias e consequentemente estão aptos a prover um melhor serviço para os seus clientes.”

E ainda complementa dizendo que “Em um mercado tão competitivo como o de informática a credibilidade tende a ser um grande diferencial de vendas e o ACP tem a certificação ao seu favor (desta forma a certificação além de exaltar as qualidades individuais do profissional ainda valoriza o revendedor que procura profissionais com este perfil)”.

Não percam a oportunidade de estar em um bom evento e ainda ter a possibilidade de fazer a prova e obter mais uma certificação para a sua carreira.

Vale citar que a ACP ainda não pode ser considerada uma certificação de ponta do mercado, sendo altamente reconhecida, mas pelo menos o trabalho já foi iniciado e para a enorme quantidade de técnicos de informática é uma boa chance de conseguir uma certificação.

FEIRA DE PATROCINADORES

Feira para Patrocinadores promovida pela Câmara Brasil Alemanha

Diferentemente de outras feiras a feira para Patrocinadores tem como objetivo mostrar as necessidades das empresas.

Neste caso a operacionalização muda as empresas e mostra seus produtos a possíveis fornecedores que discutem com eles, as chances concretas de algum dos participantes vir a ser fornecedor desta grande empresa.

A necessidade das corporações é de encontrar fornecedores locais que possam oferecer produto com qualidade similar, preço competitivo e logística adequada a demanda.

Isto resulta em uma feira de compras diferente das usuais que são de vendas.

Serão dois dias para a realização do evento dia 25 e 26 de março de 2009 e acontecerá no Clube Concórdia em Curitiba.

Para mais informações você encontra no telefone 41-3362-7822

BRASIL É O 59º PAÍS MAIS CONECTADO

Brasil é 59º em ranking de países mais conectados

“Internet de alta velocidade deve agora ser vista como parte da infra-estrutura básica de qualquer país e um dos fundamentos da economia”, afirma o estudo.

O Brasil ocupa a 59ª posição no ranking anual do índice WEF (World Economic Forum) Networked Readiness, que mede a disponibilidade e o uso de tecnologia da informação e comunicações, como o acesso a telefones móveis e serviços de internet.

A Dinamarca tem a economia mais conectada do mundo, colocando-se junto aos vizinhos nórdicos em uma boa posição para se recuperar do atual declínio econômico global, informou em relatório o Fórum Econômico Mundial nesta quinta-feira (26/03).

Dentre as 134 economias listadas pelo indicador, patrocinado pela Cisco, a Suécia foi a segunda colocada e os Estados Unidos ficaram em terceiro lugar, seguidos por Cingapura em quarto e pela Suíça na quinta posição.

Países pobres, incluindo Bangladesh, Burundi, Zimbábue, Timor Leste e Chade foram os piores colocados.

No relatório, o WEF informou que investir em serviços e infra-estrutura de telecomunicações pode ajudar na “competitividade geral e no progresso”, colocando os países em melhor posição para tirar proveito de um eventual retorno do crescimento econômico.

Internet de alta velocidade deve agora ser vista como “parte da infra-estrutura básica de qualquer país e um dos fundamentos da economia”, afirma o estudo, recomendando aos países que ficaram em baixa colocação para fazer tudo que estiver ao alcance para melhorar sua conectividade.

“As comunicações móveis desempenham um importante papel em economias em desenvolvimento, facilitando de maneira importante o crescimento e o desenvolvimento econômico”, informou o indicador.

A seguir estão alguns destaques do índice:

Dez melhores:

Dinamarca, Suécia, Estados Unidos, Cingapura, Suíça, Finlândia, Islândia, Noruega, Países Baixos e Canadá

Dez piores:

Nicarágua, Camboja, Nepal, Bolívia, Etiópia, Bangladesh, Burundi, Zimbábue, Timor Leste e Chade

Emergentes asiáticos:

China ocupa a 46ª posição e a Índia o 54º lugar

América Latina e Caribe:

Barbados ficou na 36ª posição, Chile na 39ª, Porto Rico na 42ª, Jamaica na 53ª, Costa Rica na 56ª e o Brasil assumiu a 59ªa colocação

Norte da África:

Tunísia ficou em 38º lugar; Egito em 76º; Marrocos em 86º e Argélia em 109º

Oriente Médio:

Israel ficou na 25ª posição, Emirados Árabes Unidos na 27ª, Catar na 29ª, Arábia Saudita na 40ª, Jordânia na 44ª, Omã na 50ª e o Kuwait na 57ª colocação

Fonte: Terra

SANTA CATARINA GAMES

I SIMPÓSIO SANTA CATARINA GAMES



O I Simpósio Santa Catarina Games, que se realizará de 05 a 07 de junho de 2009,é organizado pelo Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar) da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) e pelo Pólo de Games do Estado de Santa Catarina.

É direcionado a todos os pesquisadores, professores e alunos, de graduação e pós-graduação, de cursos voltados ao desenvolvimento e design de jogos e áreas afins, do Brasil e do exterior.

O evento será constituído por:

- Mesas Redondas;
- Sessões Técnicas: trilha de desenvolvimento de Jogos Digitais, trilha de design de Jogos Digitais, trilha de Jogos Digitais aplicados a Educação e a Cultura;
- Palestras técnico/científicas;
- Mostra de trabalhos acadêmicos;
- Mini Cursos;
- Trilha - empresas do Pólo de Games;
- Concurso de jogos - para novos desenvolvedores.

Datas importantes

Artigos

Submissão de Artigos: 17 de abril de 2009
Divulgação de Artigos Aceitos: 08 de maio de 2009
Envio da Versão Final: 18 de maio de 2009

Mini-cursos

Submissão das propostas de mini-cursos: 15 de março de 2009
Notificação de aceitação: 27 de março de 2009
Envio do conteúdo do curso: 24 de abril de 2009

Inscrições e mais informações

Veja no site http://200.169.53.89/scgames/ como proceder para fazer as inscrições e prazos para apresentação de trabalhos.

ATENÇÃO - A inscrição no Simpósio SCGames 2009 dá direito ao passaporte do GameWay para os 2 dias.

O Gameway é um evento de games que pretende atrair os admiradores de jogos eletrônicos. O evento contará com seminários, campeonatos, feiras, participação de profissionais, exposição de vídeo-game, entre outras atrações. Mais informações em http://www.gameway.com.br

CATEGORIAS DE CERTIFICAÇÃO

Certificações e Suas categorias

Bom, anteriormente vimos o que é uma certificação, como surgiu e os benefícios de obtê-las. Agora veremos os diferentes tipos de certificação, como e onde realizar os exames e se cursos preparatórios devem ser feitos ou não.

Categorias de certificação

Como sabemos existem diversas áreas na informática e consequentemente existem certificações para profissionais de suporte, redes, web-design, banco de dados e desenvolvimento, vamos conhecer um pouco mais de cada uma delas.

Suporte – Nessa área destacam-se as certificações dos grandes fabricantes de sistemas operacionais, como as oferecidas pela Microsoft, Citrix, Novell e as baseadas em Linux.

Redes – Na área de redes e telecomunicações, temos as certificações oferecidas pela Cisco, líder mundial em roteadores, pela Furukawa, líder mundial na fabricação de cabos, como mais destacadas, e também, as oferecidas pela Nortel Networks. Essas são as principais.

Internet – A Macromedia, a Adobe e a Real Networks oferecem ótimas certificações nessa área. Existe também a certificação baseada na linguagem PHP.

Banco de Dados – A Microsoft oferece certificação em seu banco SQL Server, e as certificações da Oracle, também possuem grande destaque no mercado, inclusive como podemos ver na área de TI.

Desenvolvimento – grandes fabricantes como a Microsoft e a Borland oferecem certificações para os programadores e analistas de sistemas.

Pretendemos aprofundar cada uma dessas categorias e assim mostraremos cada certificação oferecida, com mais detalhes.

Fazer cursos ou estudar por conta própria?

Essa é uma dúvida de muitos. Para cada modalidade de certificação existe o seu respectivo curso, seja oficial ou não.

Bom, após a escolha do caminho a seguir o profissional deve levar em conta se necessita realmente de um treinamento cujo objetivo é ajudar na obtenção da certificação, pois caso o profissional seja autodidata estão a sua disposição diversos livros, treinamentos online, simulados e ainda tem a Internet.

Posso afirmar que é perfeitamente possível um profissional que estude por conta própria, com os materiais adequados, consiga alcançar as certificações desejadas, pois inclusive os livros abordados em cursos não-oficiais também estão disponíveis para venda.

Para aqueles que estão começando na área ou em determinada tecnologia em que pretende alcançar a certificação, então a melhor opção é realizar um treinamento.

Existem os cursos oficiais e os não-oficiais. Os cursos oficiais são realizados por centros de treinamento autorizados pelas empresas que oferecem as certificações.

Esses cursos são oficiais por oferecerem material e conteúdo homologados e instrutores certificados no assunto, são mais caros mas em compensação ao menos na teoria você terá um treinamento de qualidade, sendo que nem sempre é assim.

Como exemplos de centros oficiais de cursos, temos os CTECs da Microsoft e as Academias Cisco.

Por outro lado temos os cursos não-oficiais, que dependendo da ocasião pode até ser melhor que um curso que leva o título de oficial, seja pelo maquinário oferecido em seus laboratórios ou pela qualidade dos instrutores.

Esses cursos são mais atrativos pelo seu menor preço, mas tome cuidado e pesquise bastante. Verifique se o instrutor tem uma boa experiência e se é certificado (aliás isso vale para os cursos oficiais também).

Temos que levar em consideração que para cada pessoa as situações são diferentes e podem se adequar ou não. Procure pessoas que já realizaram treinamentos para ajudar em sua decisão.

Como fazer os exames

Para realizar os exames de certificação, além de estar bem preparado, devemos pagar uma boa quantia em dólar.

Os exames são caros e variam de acordo com a certificação. Os exames da Microsoft por exemplo custam 80 dólares. Os exames devem ser realizados em centros autorizados da VUE ( www.vue.com ) ou da Prometric ( www.prometric.com ) que são as entidades que fornecem os exames.

Um conselho, se você se cadastrar na VUE por exemplo, sempre realize os exames pela VUE, não faça pela Prometric e vice-versa para não ter problemas na hora de unificar as certificações.

FLAT PC DA LEADER TECH

A Leader Tech lança o Flat PC



A Leader Tech acaba de lançar o Flat PC, um conceito de desktop que busca economizar energia e espaço. Com a CPU integrada ao monitor, a nova máquina dispensa torre e cabos.

O conceito não é novidade - levando em conta que fabricantes como Apple, HP, Itautec e Semp Toshiba já lançaram modelos com CPU integrada - mas segue uma tendência de PCs cada vez mais compactos e práticos.

O Flat PC, também chamado de PC Painel, tem monitor LCD e oferece opções em preto ou branco.

Há uma grande variedade de opções de configuração, que vão desde o Celeron, o Corel 2 DUO e o Quad core, passando por até 4 GB de memória, HDD 360 GB e wireless integrado.

O objetivo, segundo o diretor comercial Jorge Nowak, é atender “desde o profissional que lida com imagens até o usuário mais jovem que gosta de games mais pesados“.

Veja pelo modelo abaixo:



O Flat PC já está disponível no mercado brasileiro. Para saber onde encontrar o produto, o consumidor pode entrar em contato com a Mazer Distribuidora - www.mazer.com.br.

Fonte: CRN Revista

REVISTA INFORMATIONWEEK

INFORMATIONWEEK



INFORMATIONWEEK REVISTA

PERFIL DA PUBLICAÇÃO

InformationWeek Brasil é a publicação líder em informações para os CIOs e executivos de TI e Telecom. Principal fonte de referência de CIOs e profissionais interessados em conhecer melhor os desafios enfrentados pelos executivos de TI, InformationWeek Brasil é essencial no processo de escolha e aquisição de produtos e serviços de tecnologia nas maiores empresas do país.

CIRCULAÇÃO - AUDITADA PELO IVC

• Circulação nacional auditada pelo IVC.
• 24.000 exemplares (18.000 exemplares
impressos e 6.000 digitais).
• Total de Leitores: 144.000 (cada exemplar de InformationWeek Brasil
circula pelo menos entre 6 pessoas).
• Distribuição Quinzenal.

FOCO EDITORIAL

Publicação que tem foco em estratégias de tecnologia da informação e análises do uso prático da tecnologia no mundo corporativo, essenciais na busca da inovação nos negócios. As seções trazem estratégias, políticas e gestão, casos práticos e análises do mercado de TI.

DIFERENCIAIS

• Dispersão zero: InformationWeek Brasil não é vendida em bancas;
• Altamente segmentada: Os leitores são selecionados por um completo questionário de qualificação, proporcionando o mais alto nível de segmentação do mercado, ideal para projetos especiais;
• Público mais qualificado do mercado: Apenas os leitores que se enquadram nos critérios de perfil estabelecidos pela publicação passam a recebê-la quinzenalmente;
• Atinja quem realmente decide: InformationWeek Brasil é a única publicação do setor onde 100% dos assinantes participam do processo de aquisição de produtos e serviços de TI e Telecom.
• Foco nos compradores de TI: Quase 85% dos assinantes de InformationWeek Brasil são usuários corporativos de TI em suas empresas, enquanto que em outras publicações do setor, este público não chega a 70%. Anunciar na InformationWeek Brasil é ter a garantia de atingir seu público-alvo e não pares e concorrentes.
• Circulação extra na versão digital: Seu anúncio com a interatividade da Internet e estatísticas de acesso sem custo adicional.

A CRISE NA VISÃO DE ALBERT EINSTEIN

A CRISE SEGUNDO EINSTEIN

Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo.

A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos.

A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura.

É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias.

Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções.

A verdadeira crise, é a crise da incompetência.

O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis.

Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia.

Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um.

Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo.

Em vez disso, trabalhemos com vontade.
Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.

(Albert Einstein )

O ALTO PREÇO DA INTERNET NO BRASIL

Custo impede que Web acompanhe salto das vendas de PCs no país

O custo ainda alto dos acessos à Internet impede que o volume de conexões à Web nos domicílios brasileiros acompanhe o crescimento do número de microcomputadores nos lares. Com isso, ano a ano cresce o volume de PCs sem qualquer conexão com a rede mundial, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

"A barreira continua a ser o custo elevado", afirmou Alexandre Barbosa, coordenador do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), que desenvolveu a pesquisa. Entre os entrevistados, 54 por cento citaram o custo elevado como razão para não contratar algum tipo de conexão.

Em 2008, a diferença entre lares com computador e residências com acesso à Internet, dobrou de 4 para 8 pontos percentuais.

Dessa forma, 4 milhões de domicílios possuem hoje computador em casa, mas eles estão desconectados da Internet, já que 28 por cento das casas possuem PC, mas apenas 20 por cento dispõem de alguma conexão com a Web.

LAN HOUSES NO TOPO

Enquanto não consegue pagar uma assinatura mensal de Internet, o brasileiro utiliza cada vez mais as lan houses, ou pontos públicos de acesso à Internet, onde paga preços baixos pelo tempo de conexão. "Há lan houses que cobram 1 real por hora", citou Barbosa.

Entre os entrevistados, 47 por cento afirmaram utilizar o centro pago para se conectar, índice superior aos que acessam de casa, que foi de 43 por cento em 2008.

O estudo também mostrou queda nas conexões feitas a partir do trabalho, de 26 por cento em 2005 para 22 por cento em 2008, o que pode tanto ser um sinal do aumento das conexões em casa como das restrições das empresas ao acesso de funcionários.

Os centros públicos gratuitos de Internet, ou telecentros, criados por iniciativas de governo, ainda respondem por apenas 3 por cento dos acessos, de acordo com a pesquisa.

"Tem várias ações que o governo pretende fazer para que a Internet seja importante na vida do cidadão, é um esforço conjunto de vários órgãos de governo", disse Augusto Gadelha, secretário de política de informática do Ministério de Ciência e Tecnologia, que participou do encontro com a imprensa através de videoconferência.

"As lan houses são certamente um meio bastante efetivo para a inclusão digital, no entanto os telecentros têm uma missão especial, muito ligados à educação, a objetivos específicos. Não temos que colocar um em oposição a outro, eles são complementares", acrescentou.

Rogério Sant'Anna, secretário de logística e TI do Ministério do Planejamento, ainda lembrou que os telecentros são hoje em número muito menor que as lan houses, ainda que admita que não há dados oficiais que mostrem quantos centros de acesso pago existem no país.

"Na verdade existe algo em torno de 5 mil a 6 mil telecentros, não chega a 1 por município", afirmou o secretário.

RÁDIO EM QUEDA, CELULAR EM ALTA

De acordo com a pesquisa TIC Domicílios, que pelo quarto ano consecutivo mediu a adoção de tecnologia dentro do lares, o uso do rádio tradicional vem caindo ano a ano, mas pode estar sendo substituído pelas emissoras online ou pelo acesso a estações pelo celular, segundo os organizadores do estudo.

Em 2005, por exemplo, 92 por cento dos lares dispunham de aparelhos de rádio, índice que caiu para 87 por cento em 2008.

O total de lares com telefone fixo também caiu, de 54 por cento em 2005 para 40 por cento em 2008, enquanto o uso de celular saltou de 61 por cento em 2005 para 76 por cento dos domicílios no ano passado.

O computador portátil, ainda que represente uma fatia muito pequena dos lares, saltou de 1 para 3 por cento do total entre 2005 e 2008. Já o computador de mesa estava em 17por cento dos lares há quatro anos e em 28 por cento deles no ano passado.

SÃO PAULO (Reuters)

COMO SURGIRAM AS CERTIFICAÇÕES

Certificações, O Começo

Quero falar sobre um assunto muito importante, hoje em dia, na carreira de um profissional de informática: as certificações. Com certeza muita gente já deve ter ao menos escutado falar sobre o assunto e por isso quero explicar as diversas certificações, sua importância, as categorias e os tipos, como fazer os exames, os preços, dicas de livros e sites e é claro tirar dúvidas a respeito do assunto.

Como surgiu a certificação

No início da década de 90, alguns dos grandes fabricantes de software e hardware decidiram criar uma maneira em que pudessem ter plena confiança de que os técnicos que prestavam suporte à sua tecnologia realmente estavam capacitados para realizar tal função.

A maneira encontrada foi através da criação de exames que abordassem essas tecnologias e que os técnicos fazendo e sendo aprovados ganhariam um título, alcançariam uma certificação, e assim estariam aptos a prestar o suporte necessário naquela tecnologia, ferramenta ou hardware e facilitaria o trabalho das empresas na hora de contratar um profissional ou uma consultoria de informática que tivesse em seu pessoal técnicos certificados.

Nessa época existiam poucos profissionais certificados, e esses poucos eram muito valorizados no mercado, até pelo alto nível de dificuldade que tinham os exames. Por um tempo, esses profissionais eram contratados a peso de ouro, mas essa realidade vem mudando cada vez mais.

Situação atual

Hoje em dia, as certificações ainda têm muito valor, é claro que umas mais que as outras, mas todas ainda têm o seu valor. Mas algumas, com a popularização da internet e a conseqüente facilidade em conseguir material, muitas vezes com as questões idênticas as dos exames, fez surgir uma certa banalização das certificações.

Hoje são muitos daqueles “posts” com apenas um arquivo contendo as respostas dos exames. Profissionais sérios alcançam o mesmo título que os outros, fazem cursos, perdem horas e viram noites estudando para alcançar seu objetivo.

Isso acaba provocando um grave problema, pois as empresas precisam de um profissional especialista em determinada tecnologia, aposta no currículo do cara e na hora de botar a mão na massa, o mesmo não é capaz de realizar a função.

O problema é que isso acaba prejudicando aqueles que se esforçam em obter as certificações da maneira correta, pois além de perder credibilidade junto aos empregadores também ocasiona um achatamento nas ofertas salariais, que infelizmente muitos profissionais por falta de opção acabam tendo que aceitar.

Como já falei antes, as certificações são muito importantes para aqueles que se dedicam e realmente querem aprender, esses são os profissionais.

Hoje em dia, em determinados processos seletivos você só concorre se tiver determinada certificação. Portanto vamos estudar, digo isso porque sei dos benefícios por experiência própria.

Continuarei pesquisando para colocar aqui o maior número possível de temas relacionados a certificações e suas categorias e gostaria de receber a opinião de vocês para que possamos melhorar sempre

DICIONÁRIO PARA INICIANTES EM INFORMÁTICA

MINI GLOSSÁRIO PARA INICIANTES EM INFORMÁTICA,COM OS PRINCIPAIS TERMOS USADOS NA ÁREA.


Melhore seu conhecimento, estudando os principais termos sobre hardware.

Como muitos devem saber, os computadores são divididos em duas áreas básicas: hardware e software. Na área dos softwares, há poucos termos que sejam totalmente desconhecidos pela maioria. Agora quando o assunto é hardware, muitos usuários têm diversas dúvidas. Vamos a alguns termos bem usados:

AGP: O termo é utilizado para definir o antigo padrão de encaixe das placas de vídeo. O AGP era bem mais lento que o PCI-Express, mas é um slot que ainda está presente em muitos computadores.

Bios: Fisicamente falando, a BIOS é uma memória acoplada na placa-mãe. Virtualmente falando, ela é um programinha com instruções básicas e fundamentais para o funcionamento dos demais componentes do computador

Cache: É uma memória presente em diversos componentes de hardware. As memórias cache mais conhecidas são as do processador e da placa-mãe. A memória cache sempre tem um tamanho (este medido em KB ou MB) reduzido, pois ela tem como principal função fazer um intermédio entre dois itens quaisquer de uma forma mais rápida. A memória cache, geralmente, armazena dados importantes ou que sejam utilizados constantemente, isto agiliza muito o processamento de dados e você obtém resultados mais rápidos.

Chipset: É um componente presente na placa-mãe, o qual é de suma importância. Normalmente em placas-mãe com componentes onboards, o chipset desenvolve um papel ainda mais importante. Ele é responsável por controlar a placa de vídeo, rede e som onboard. Evidentemente ele tem muitas outras funções, como centralizar dados e criar pontes de comunicação entre componentes.

Clock: É a velocidade em que cada componente funciona. O clock é especificado em MHz (MegaHertz) ou Ghz (GigaHertz).

Cooler: O cooler, na verdade, não serve para calcular ou realizar alguma tarefa diretamente relacionada aos softwares. O cooler é apenas um componente que serve para refrigerar o CPU (processador). Atualmente há diversos tipos de coolers, porém o mais comum é o ventilador.

CPU: O CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), também conhecido como processador, é o principal item de hardware do computador. Ele é responsável por calcular e realizar as tarefas determinadas pelo usuário.

DDR: É o termo básico para fazer referência ao tipo de memória presente nos computadores atuais. Atualmente há três tipos de memória DDR no mercado: a DDR, a DDR2, e a DDR3 (esta última mais recente e ainda rara de ser encontrada). O significado da enorme sigla DDR SDRAM é memória de acesso aleatório dinâmica síncrona de dupla taxa de transferência.

Drive: São as famosas unidades de leitura (e em alguns casos também gravação) de CDs, DVDs, disquetes e outros tipos de mídias removíveis.

Driver: O driver não é necessariamente uma parte dos componentes de hardware, mas ele deve estar nesta lista, porque ele é o responsável pela comunicação entre hardware e software.

Fonte: É a responsável por fornecer energia a todos os demais itens do computador. Ela transforma a energia e então distribui aos demais componentes.

Gabinete: O gabinete é o que você vê por fora. A caixa onde será colocado todos os componentes internamente e após fechada protege todos os itens de hardware.

GPU: É a unidade de processamento gráfico. GPUs são encontradas apenas em placas de vídeo.

Hardware: Toda a parte física em informática é chamada de hardware, enquanto que toda a parte virtual é chamada de software.

HD: O HD — também conhecido como disco rígido — é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (ou a longo prazo). O HD é o local onde será mantido o sistema operacional, os seus documentos e todos os arquivos que você imaginar. Ao contrário de outros componentes, o HD dificilmente perde dados por não receber energia constantemente, ele pode ficar meses ou até anos sem ser conectado a uma fonte de energia e ainda sim terá os dados armazenados.

IDE: É a sigla utilizada para fazer referência a discos de armazenamento do tipo paralelo (Parallel ATA). Além disso, o termo é usado para indicar o nome do conector (e encaixe) deste tipo de HD.

Jumper: São pequenas peças responsáveis por definir algum parâmetro manual. Por exemplo: em alguns HDs você pode utilizar um jumper para limitar a capacidade do HD, de modo que ele utilize apenas metade da velocidade.

Led: É um componente muito pequeno, responsável por indicar se o computador está ligado ou desligado. Atualmente há leds de diversas cores e intensidades luminosas, sendo que agora eles são utilizados até mesmo para indicar se a placa-mãe está recebendo energia ou se algum conector não está encaixado incorretamente.

Memória RAM: É um item fundamental na configuração de um computador, pois é a peça que será responsável por armazenar dados temporariamente enquanto o processador efetua cálculos diversos.

Modem: É o componente responsável por conectar você com a internet — ou era, pois atualmente a placa de rede esta substituindo o modem. Há modems tanto para internet discada quanto para internet ADSL.

Onboard: É a palavra utilizada para definir qualquer placa (de vídeo, rede, som, modem) que já venha acoplada na pró-pria placa-mãe.

Offboard: Placas que sejam conectadas em algum slot da placa-mãe são chamadas de placas Offboard. Elas tem esse nome justamente porque não fazem parte da placa-mãe.

PCI: O PCI é, sem dúvida, o slot que mais perdurou ao longo da história da informática. Ele é um padrão um tanto lento, mas até hoje serve para trabalhar com placas que exijam pouca velocidade.

PCI-Express: O PCI-Express é uma espécie de Slot, sendo que ele é um dos mais recentes padrões nas placas-mãe. O PCI-Express é o sucessor do PCI e tem a capacidade de transmitir dados em altíssima velocidade.

Placa-Mãe: É a responsável por unir tudo. É nela que você irá colocar o processador, a memória, o HD e demais placas externas. As placas mães possuem várias especificações, sendo que cada uma trabalha com um tipo de processador específico.

Placa de Rede: É responsável por efetuar a ligação do computador em uma rede qualquer, seja ela interna (rede LAN) ou externa (rede WAN). É através da placa de rede que você pode ter acesso a internet banda larga.

Placa de Som: É o componente responsável por transformar os arquivos de som (MP3, WAV e quaisquer outros arquivos) em ondas sonoras que serão transmitidas pelas caixas acústicas.

Placa de Vídeo: É a peça que tem a função de calcular toda a parte gráfica em jogos e vídeos. Evidentemente, é a placa de vídeo que realiza o trabalho de enviar qualquer imagem para o monitor. As atuais placas de vídeo utilizam o slot PCi-Express da placa-mãe.

Processador: Veja descrição de CPU. As placas de vídeo também trazem seus próprios processadores, para saber mais leia o que é GPU.

ATA: Termo utilizado para fazer referência ao novo padrão de discos rígidos. O SATA é mais rápido que o antigo PATA (também chamado de IDE) e tem a vantagem de utilizar cabos mais finos.

Slot: O Slot é qualquer espaço vazio que haja na placa-mãe e que seja específico para a adição de novas placas. O slot também é chamado de encaixe, pois é nele que você deve encaixar outras placas.

NÃO EXISTE CRISE !

NÃO EXISTE CRISE....

O QUE EXISTE É UMA PROPAGANDA NEGATIVA E DESTRUIDORA FEITA PELAS EMISSORAS DE TELEVISÃO EM TROCA DE AUDIÊNCIA.

DESLIGUE A TELEVISÃO E TRABALHE!

VOCÊ SE SURPREENDERÁ COM O SEU SUCESSO!!!

A IMPORTANCIA DA CERTIFICAÇÃO

PORQUE DEVEMOS FAZER UMA CERTIFICAÇÃO MICROSOFT

Veja este "pequeno grande exemplo" de como uma certificação pode alavancar a sua carreira profissional.Clique e assista o video.

Certificação Microsoft - Super Profissional
Certificação Microsoft - Super Profissional


Este vídeo explica como as Carreiras de Tecnologia baseadas no Programa de Certificação Microsoft são formadas.

PORQUE O WINDOWS VISTA STARTER EDITION NÃO PRESTA?

PORQUE MUITA GENTE DIZ QUE O VISTA STARTER NÃO PRESTA?



"Windows Vista Starter": esse é o maior motivo do Windows Vista ter a má fama que tem. Mas será que ele é mesmo tão ruim assim? Por que a Microsoft criou essa versão?

Para começar, essa versão do Vista não é comercializada em nenhum país da Europa nem nos Estados Unidos: ela foi criada para as empresas de computadores prontos (como a Positivo) de países subdesenvolvidos (como o Brasil).

Sendo assim, o Vista Starter tem muito menos recursos e muito mais limitações que qualquer outra versão do Windows Vista. Vejamos algumas:

> Ele não possui Aero
Como vamos utilizar o Windows Vista sem o seu melhor recurso? Pois é, o tema mais bonito (e copiado) criado pela Microsoft não está disponível nessa versão nem no Home Basic.

> Limite de programas/janelas abertos
Essa é uma das coisas mais chatas dessa versão: você só pode abrir 3 programas simultaneamente. Ou seja, se você trabalha com vários programas ao mesmo tempo ou até conversa no MSN com várias pessoas simultaneamente, irá aparecer uma mensagem de erro dizendo que você ultrapassou o limite de programas abertos simultaneamente.

> O Uso de CPU fica a 100%
Até mesmo quando o computador está parado, você pode observar que o Windows inventa algum processo para gastar 100% do processador. Não sabemos se isso foi resolvido com o Service Pack 1 ou se foi propositalmente criado pela Microsoft.

> O logotipo do Windows Vista Starter acima do relógio
Outra coisa chata do Windows Vista Starter é o logotipo que se sobrepõe a qualquer janela aberta. Atualmente já existem soluções (pequenos truques) para esses problemas.

Outras coisas que faltam no Vista Starter:

• Windows Media Center
• Criador de DVD do Windows
• Ready Boost
• Versão de 64 bits
• Alguns papéis de parede incluídos em outras versões


Agora vamos torcer para que a Microsoft não crie um Windows 7 Starter, já que nenhum Windows Starter presta. E lembre-se....” POSITIVO NÃO É COMPUTADOR!”

VANTAGENS DA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

AS VANTAGENS DE FAZER UMA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A certificação profissional representa o reconhecimento da habilidade e experiência no uso da tecnologia, garantindo um importante diferencial e agregando credibilidade ao currículo do profissional.

Entendida em seu sentido mais amplo é a comprovação formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes e competências do trabalhador, requeridos pelo sistema produtivo e definidos em termos de padrões ou normas acordadas previamente.

Em um mundo caracterizado pelo desenvolvimento tecnológico, pelo predominante uso da informação e pelo forte incremento do comércio internacional, este recurso tem se tornado cada vez mais eficiente para sintetizar conhecimentos adquiridos de maneira dispersa ao longo da vida acadêmica e profissional, reorganizar o mercado de trabalho e promover a produtividade.

A certificação tem sido apontada principalmente como instrumento para a melhoria das atividades das empresas, na evolução profissional, no aumento da empregabilidade na maior atenção à cidadania e, no contexto da produção, no melhor atendimento ao consumidor.

Esta alternativa tem animado um bom número de instituições governamentais e de setores empresariais a adotar as experiências que se estruturaram em torno deste conceito. As mais conhecidas atualmente são: na área da qualidade, pela ASQC; na área de gestão de projetos, pelo PMI; e, agora, na área de Cadeia de Suprimentos, pela APICS.

Recente pesquisa do IDC - Institute Data Corporation Brasil, as chances do profissional certificado conseguir um emprego aumentam em 73%, em relação a profissionais que não possuem este título, podendo esse índice ser ainda mais elevado de acordo com a categoria de certificação possuída. Os salários são de 35 a 100% superiores à média que o mercado paga a profissionais sem certificação que ocupam as mesmas funções.

A certificação também é importante para o mercado de trabalho porque proporciona informação objetiva e oportuna sobre o candidato a emprego, facilitando e reduzindo custos do processo de recrutamento e seleção.

A certificação profissional, no entanto, não é como à primeira vista parece ser, um remédio para todos os males do mercado de trabalho ou um instrumento hábil para quaisquer condições ou circunstâncias das relações de trabalho, mas requer uma busca pela melhoria contínua.

Para se tornar um profissional certificado, não é obrigatório que o candidato participe de treinamentos, ele pode ser autodidata e obter sucesso; entretanto, o treinamento é a forma mais rápida e segura de preparação.

Nas capacitações, o profissional aliará teoria e prática em seu processo de aprendizagem, trocará experiências com instrutores certificados e com outros pleiteantes à certificação. Os exames para obtenção dos certificados, sejam quais forem as áreas, portanto o treinamento é a escolha natural para aqueles profissionais candidatos à certificação.

Sem descartar a formação acadêmica formal, a melhor alternativa para o profissional ganhar competitividade no mercado de trabalho, num curto espaço de tempo, é buscar uma certificação profissional das empresas líderes.

O reconhecimento da competência adquirida fora dos bancos escolares colabora para que a certificação profissional torne-se um instrumento de educação profissional permanente, comprometida em proporcionar ao colaborador mais autonomia e maior capacidade de gerir o seu destino profissional. Pode ainda proporcionar-lhe um amplo leque de opções e oportunidades.

Manter a mente aberta, apta a adquirir novos conhecimentos, ajuda na tomada de decisões. Certamente, a certificação profissional funciona como indicador para mostrar aos profissionais os assuntos que eles devem dominar e para identificar programas de educação que sanem suas deficiências.

Os profissionais realmente requisitados pelo mercado de trabalho são aqueles que geram bons resultados para as empresas e, neste aspecto, a certificação tem sido uma contribuição importante para competitividade profissional.

Colaboração: Paulino Francischini e Jean P

PORQUE FAZER UMA CERTIFICAÇÃO

RAZÕES PARA SE CERTIFICAR

A Certificação Profissional, entendida em seu sentido mais amplo como “o reconhecimento formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes e competências do trabalhador, requeridos pelo sistema produtivo e definidos em termos de padrões ou normas acordadas previamente, independentemente da forma como foram adquiridos”,tem sido apresentada como recurso eficaz para organizar o mercado de trabalho e promover a produtividade, em um mundo cada vez mais caracterizado pela acelerada incorporação tecnológica, pelo domínio da informação e acentuado incremento do comércio internacional.

Esta alternativa tem animado um bom número de instituições governamentais e de setores empresariais a ensaiar a adoção de experiências que se estruturam em torno do conceito de certificação.

Particularmente, a certificação tem sido apontada como instrumento de ajuste a uma forma flexível de produção (capaz de adaptar-se aos freqüentes câmbios na demanda) e a um tipo de sociedade mais exigente quanto ao respeito a direitos sociais, o que se traduz em especial na maior atenção à cidadania e, no contexto da produção, no melhor atendimento ao consumidor.

Por outro lado, não se está indicando a certificação como um remédio para todos os males do mercado de trabalho ou mesmo como instrumento hábil para quaisquer condições ou circunstâncias das relações de trabalho. Não é por acaso que as discussões se tenham arrastado desde alguns anos e poucas iniciativas concretas se tenham desenvolvido até o momento.

João Batista Oliveira, citando Cláudio Moura Castro, justifica a necessidade da certificação como contrapartida à diversidade de instituições dedicadas à formação profissional, “facilitando a descentralização e multiplicação dessas instituições, e mantendo controle de qualidade, em que treinandos e empregadores possam avaliar facilmente a qualidade do preparo oferecido pelas instituições.”

A certificação resulta, também, importante para o mercado de trabalho porque proporciona informação objetiva e oportuna sobre o candidato a emprego, facilitando e reduzindo custos do processo de recrutamento e seleção.

As discussões sobre o avanço conceitual da certificação chegaram a propor uma linguagem comum e, sobretudo, a colocar as questões que não têm respostas prontas ou automáticas.

A decisão de adotar a certificação não é nada simples. E não existe uma regra acabada para aplicá-la. A menos que se esteja tratando das atividades de ponta, ligadas à alta tecnologia, onde a certificação completa a estratégia de qualidade total.

Nas áreas de petróleo, siderurgia, petroquímica, indústria automobilística, soldagem e assemelhados, a certificação de pessoal faz parte das garantias de precisão e de alcance de padrões de qualidade pré-estabelecidos e necessários à competitividade internacional.

Para o trabalhador, mais segurança e menos riscos de acidente. O comércio internacional também vem ampliando suas exigências quanto à garantia de qualidade, o que igualmente conduz ao recurso da certificação.

O reconhecimento da competência e o conhecimento adquiridao fora dos bancos escolares, em sociedades com baixas taxas de escolaridade e significativos índices de analfabetismo, colabora para que a certificação seja pensada como um instrumento de inserção social.

Existe ainda a perspectiva da certificação como instrumento de uma política de educação profissional permanente, comprometida em proporcionar a todo trabalhador maior autonomia e capacidade de gerir o seu próprio destino profissional, podendo proporcionar-lhe um maior leque de opções e oportunidades.

A concepção de uma economia mais produtiva e solidária, pressionando por uma elevação geral do nível de escolaridade e qualificação, apontaria para recursos racionalizantes, como a certificação.

Entre as instituições de formação profissional existe uma grande expectativa em relação aos benefícios da certificação. As primeiras iniciativas foram bastante tímidas e receosas, devido tanto ao que poderiam representar de avaliação institucional, quanto às convicções que prevaleciam, na época, quanto à impossibilidade de juntar formação e certificação debaixo de um mesmo teto institucional.

Mais recentemente essa dificuldade foi superada por normas um pouco mais flexíveis, vindas dos organismos internacionais de regulação, admitindo que uma mesma entidade possa cumprir as duas funções, desde que as equipes ou os respectivos departamentos mantenham autonomia claramente demonstrável.

Enfim, a decisão de assumir a implementação de um sistema de certificação é bastante complexa e em última instância deveria corresponder a situações em que todos os interessados pudessem alcançar benefícios, na forma de valor agregado.

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO SENAI

Certificação Profissional

Certificação é uma palavra-chave para empresas que desejam tornar-se mais competitivas. Certificam-se processos, produtos, serviços e, também, profissionais.

Com as inovações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, é possível que empresas certifiquem seus trabalhadores – um aspecto fundamental para a obtenção de inúmeros tipos de certificados de qualidade –, e melhorem sua posição no mercado.

A certificação profissional é o processo de reconhecimento formal das competências que o trabalhador possui, independentemente da forma como foram adquiridas.

É a comprovação de que possui a qualificação necessária para o exercício profissional em determinado campo de atividade.

Estruturado de forma a atender à Norma ISO 17024 – Critérios de Credenciamento de Organismos de Certificação de Pessoas - o Sistema SENAI de Certificação de Pessoas possui forte vinculação com a realidade do mercado de trabalho, com as mais avançadas concepções em educação profissional e com as necessidades das empresas.

Fonte: SENAI

FIBRA ÓPTICA - FURUKAWA

CERTIFICAÇÃO FURUKAWA EM FIBRAS ÓPTICAS



FIBRA ÓPTICA E SUAS APLICAÇÕES

Conceitos, Modos de Transmissão, Aplicações, Emendas e Medições de Fibras Ópticas

OBJETIVO

Ensinar e aprofundar o conhecimento sobre fibras ópticas conceitos, modos de transmissão, aplicações, emendas e medições.

PÚBLICO

Profissionais e estudantes das áreas de Telecomunicações, Comunicação de Dados e TV a Cabo.

CONTEÚDO

• Tecnologia e métodos de fabricação
• Parâmetros (atenuação, comprimento de onda de corte, dispersão, MFD, largura de banda e outras)
• Fibras padrão (SMF, DSF, NZDF, Multimodo 50/125µm e 62,5 /125µm)
• Conceitos construtivos de cabos ópticos (Tight, Groove, Loose, Ribbon)
• Transmissão óptica: fontes emissoras (LED´s e Laser); fotodetectores; transmissores e receptores ópticos; sistemas WDM e TDM
• Técnicas de instalações aéreas e subterrâneas (acessórios, equipamentos, condições e infra-estrutura para instalação)
• Técnicas de emenda (emenda por fusão e caixas de emenda)
• Técnicas de medição
• Tipos de conectores
• Aplicações em sistemas de comunicação (CATV; Telefonia; Redes Locais; Redes OPGW; Ligações Intercontinentais; ligações entre ERB)

DURAÇÃO:

24 horas

DATA CABLING SYSTEM - FURUKAWA

CERTIFICAÇÃO FURUKAWA - DATA CABLING SYSTEM



DATA CABLING SYSTEM

Introdução à Área de Cabeamento Estruturado de Redes

OBJETIVO

Introduzir e/ou direcionar profissionais na área de cabeamento estruturado de redes para aplicações em: redes locais de computadores (LAN), consultórios em geral, edifícios inteligentes, condomínios, etc.

PÚBLICO

• Profissionais liberais, consultores, engenheiros, técnicos e estudantes em: elétrica, eletrônica e informática (hardware e software);
• Especialistas em software para redes (NT Microsoft, Novell, Linux e outros);

CONTEÚDO

Módulo 1 - Introdução

• O conceito de Rede de Comunicação;
• Padronização de Redes;
• As Redes Ethernet, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet e ATM;
• Redes ISDN e XDSL;
• O Modelo OSI;
• Os Equipamentos Ativos ( hubs, switches e os roteadores);
• Distribuições típicas de uma LAN;

Módulo 2 - O Cabeamento Metálico UTP

• Padronizações Internacionais;
• Parâmetros Elétricos para Cabos Metálicos UTP;
• Meios de Transmissão Metálico - Cabo UTP;
• O Cabeamento - Categorias 5, 5E e 6;
• Lançamento e Instalação de Cabos UTP;

Módulo 3 - O Cabeamento Óptico

• Meios de Transmissão Óptica;
• Princípios de Funcionamento;
• Tipos de Fibras e Cabos Ópticos;
• Características das Fibras Ópticas (atenuação, dispersão, etc.);
• Cabos Ópticos;
• Instalações de Cabos Ópticos;
• Conectores Ópticos;
• Emenda e Terminações Ópticas;
• Técnicas de Medições em Fibras Ópticas;

Módulo 4 - O Cabeamento Estruturado

• Introdução aO Cabeamento Estruturado;
• Subsistemas do Cabeamento Estruturado;
• As Normas do Cabeamento Estruturado;
• Recomendações Normativas do Cabeamento Estruturado;
• Os Acessórios FCS - Furukawa Cabling System, para Cabeamento Estruturado;
• Teste e certificação de Redes Metálica e Ópticas;

DURAÇÃO

24 horas

FCP MASTER - FURUKAWA

CERTIFICAÇÃO FURUKAWA - FCP MASTER



FCP - PROGRAMA MASTER

Aprenda a definir a melhor infra-estrutura para redes estruturadas

OBJETIVO

O programa FCP MASTER apresenta as técnicas e metodologias para a elaboração de projetos e administração física de redes (infra-estrutura interna e externa). Neste programa, são contemplados os requisitos de projetos das normas ANSI/TIA/EIA, ISO e ABNT.

O objetivo é capacitar profissionais na elaboração dos projetos de redes de cabeamento estruturado com a máxima competência através do estudo de cases e da elaboração de um projeto.

PÚBLICO

Estudantes e profissionais com experiência em instalação de redes e sistemas de cabeamento estruturado, que desejam se capacitar em projetos.

É pre-requisito do treinamento FCP Master, os conhecimentos de redes estruturadas abordados no treinamento FCP Fundamental.

CONTEÚDO

Projeto de um Sistema de Cabeamento Estruturado

Neste curso, os participantes são introduzidos a estudos de cases com situações reais de projetos, e desenvolverão um projeto em sala com o apoio e orientação do instrutor.

Ao final do treinamento, o participante estará apto a:

• Compreender os padrões aplicados aos projetos de sistemas de cabeamento estruturado conforme as normas ANSI/EIA/TIA, ISO e padrões brasileiros em desenvolvimento na ABNT;
• Conhecer as diretrizes básicas para a elaboração de projetos de cabeamento estruturado integrando sistemas de voz e dados;
• Projetar um sistema de cabeamento estruturado e desenvolver uma documentação completa do projeto (AsBuilt);
• Conhecer as regulamentações aplicadas a sistemas de cabeamento estruturado em galerias de cabeamento subterrâneo e aéreos;
• Aplicar soluções com sistema de cabeamento de teto/forro e sistema de piso elevado;
• Analisar as exigências para as áreas e estações de trabalho em edifícios comerciais.

DURAÇÃO:

40 horas

FCP FUNDAMENTAL - FURUKAWA

CETIFICAÇÃO FURUKAWA - FCP FUNDAMENTAL



FCP - PROGRAMA FUNDAMENTAL

Um dos Programas Pioneiros de Formação Profissional em Cabeamento Estruturado do Brasil

A Dose Certa de Teoria e Prática, com módulos abrangendo desde o básico até as últimas tecnologias e perspectivas em sistemas de comunicação. O programa FCP Fundamental contempla os critérios das normas TIA/EIA, ISO e ABNT e conceitos de DATA CENTER e FTTx.

OBJETIVO

Criar competência técnica, capacitando os profissionais a oferecer soluções em Instalação de Redes de Cabeamento Estruturado.

PÚBLICO

Projetistas, estudantes, supervisores e cabistas da área de informática, eletrônica ou elétrica, de nível superior ou técnico, que trabalham com tecnologia de redes.

CONTEÚDO

MF 101 Introdução à Tecnologia de Redes

• Princípios de telecomunicações (Sistemas de comunicação , tipo de sinalização e sistemas de transmissão);
• Canais de comunicação (Comunicação em cabeamento metálico e óptico);
• O modelo OSI;
• Redes de computadores (Conceitos, classificações, padronizações e recursos de redes);
• Soluções em redes Wireless;
• Tecnologiasde rede LAN e WAN (ISDN, Frame Relay, MPLS);
• Técnicas de comunicação;
• Eficiência, Segurança e confiabilidade dos Dados em Redes;

MF 102 Acessórios e Equipamentos para Redes

• Componentes de uma rede;
• Equipamentos para redes e suas aplicações (switch e roteadores de redes);
• Conceitos de switches Layer 2, 3 e 4;
• Acessórios para redes e suas aplicações;
• Tópicos em LANs (Conceitos de clusters, storage e gerenciamento de redes);
• Conceitos de projetos redundantes e hierárquicos para equipamentos ativos;
• Estudos de casos e configurações típicas de redes;

MF 103 Cabeamento Estruturado Metálico

• Conceitos de cabeamento estruturado;
• O Sistema de Cabeamento Estruturado Metálico;
• Norma TIA/EIA-568 B – Sistemas de cabeamento estruturado;
• Norma TIA/EIA-569 B – Requisitos de infra-estrutura para cabeamento estruturado;
• Norma TIA/EIA-606 A – Administração, documentação e sistemas de gerenciamento inteligente para cabeamento estruturado;
• Norma TIA-942 – Sistemas de DATA CENTER;
• Norma EIA/TIA-570 B – Sistema de cabeamento em residências;
• Instalação de cabeamento metálico (Conceitos de segurança no trabalho, técnicas e cuidados para o lançamento, conectorização e montagem de racks);
• Certificação de sistemas de cabeamento estruturado;
• Problemas relativos ao cabeamento ;

MF 104 Cabeamento Estruturado Óptico

• Conceitos de fibras ópticas;
• Fibras ópticas (Princípio de funcionamento, classificação, atenuação e dispersão, fibra ópticas especiais);
• Fontes ópticas e modulações;
• Método de fabricação de fibras e cabos ópticos;
• Requisitos para instalação de rede externa aérea e subterrânea;
• Principais cabos ópticos;
• FTTx e redes PON (FFTA, FTTB, FTTH);
• Instalação de cabos ópticos (Conceitos de segurança no trabalho, técnicas e cuidados para o lançamento de cabos ópticos e montagem de DIO);
• Conectividade e acessórios para redes ópticas;
• Processo de emendas ópticas;
• Certificação e testes em fibras ópticas.

AULA PRÁTICA

Técnicas de Instalação e testes em redes Metálica e Óptica

DURAÇÃO

40 horas

INTERNET EXPLORER 8 - VERSÃO FINAL



Microsoft disponibiliza Internet Explorer 8

Nessa semana que passou, mais precisamente na 5ª feira dia 19 a Microsoft disponibilizou ao público a versão final do seu navegador de internet: Internet Explorer 8. Também conhecido por IE8.

Superando rumores e expectativas, esta versão está disponível em mais de 20 idiomas, incluindo o Português do Brasil.

O software já está disponível pelo Windows Update para sistemas operacionais Windows Vista e, também pela página oficial do navegador, para os sistemas operacionais Windows XP e Windows Vista.

Para o sistema operacional Windows 7 (ainda em desenvolvimento) a Microsoft não divulgou nada em relação à nova versão do navegador de internet.

A página oficial do navegador contém vídeos com os novos recursos do navegador. Vale a pena dar uma olhada.

Nós do MICROFERAS, já estamos usando o mesmo desde 5ª feira á noite e até agora não apresentou se quer um probleminha. Ele realmente é MUITO BOM!!

REVISTA CRN



CRN

PERFIL DA PUBLICAÇÃO

CRN é uma publicação global, presente em todos os continentes do mundo, líder mundial em número de leitores, número de anunciantes, conteúdo e número de empresas atendidas.

No Brasil CRN é a revista pioneira para o canal de distribuição de TI e telecom e há 11 anos tem sido utilizada por milhares de empresas como material de consulta para gestão de negócios e análise de mercado.

Lançada no Brasil em 1996, CRN Brasil é hoje líder no fornecimento de informações para toda a cadeia de distribuição de TI e telecom com sua versão impressa e também digital.

Devido à sua capilaridade nacional é o meio mais efetivo de comunicação entre os fornecedores e os canais, atingindo pequenos, médios e grandes negócios.

CIRCULAÇÃO

• 20.000 exemplares (14.000 exemplares impressos e 6.000 digitais)
• Total de Leitores: 84.000 (cada exemplar de CRN Brasil circula pelo menos entre 6 pessoas)
• Periodicidade Quinzenal
• Circulação Auditada pelo IVC (Instituto Verificador de Circulação)

DIFERENCIAIS

• A publicação não é vendida em bancas (0% de dispersão)
• Os leitores são selecionados por um completo questionário de qualificação do mercado
• Apenas os leitores que se enquadram nos critérios da publicação passam a recebê-la quinzenalmente
• Distribuição impressa e digital

FOCO EDITORIAL

Voltada a contribuir com os negócios das empresas do canal de distribuição de TI e telecom do país, CRN Brasil aborda de maneira inovadora e objetiva temas ligados a atualidades do setor, tendências tecnológicas, melhores práticas de gestão e negociação que sejam relevantes para o sucesso dessas empresas.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOM


Tecnologia da informação e telecomunicações

Um dos segmentos mais aquecidos da economia brasileira e mundial, o mercado de tecnologia da informação (TI) movimentou no Brasil, só em 2006, US$ 17,6 bilhões. A perspectiva, de acordo com consultoria IDC, é que em 2007 fechou com US$ 19,8 bilhões, continuou subindo em 2008 e espera-se em 2009 fechar com mais de US$ 25 bilhões.

Já os serviços de telecomunicações, que inclui telefonia fixa, VoIP, banda larga, serviços de dados e serviços móveis, segundo a IDC, alcançou, no ano passado, no País, US$ 37,3 bilhões.

Globalmente, os gastos com serviços de TI atingiram mais de US$ 730 bilhões em 2007, um crescimento de 8,7% em relação aos cerca de US$ 672 bilhões de 2006. As estimativas são do Gartner, que previu, para 2008, um aumento por volta de 6%, para quase US$ 780 bilhões.

Se por um lado as indústrias injetam tendências, contribuindo para a agitação destes setores, por outro as companhias usuárias de TI e telecom vêem seus orçamentos inflarem.

Os departamentos de TI nas empresas do Brasil tiveram um aumento de investimentos em TI na ordem de 8,38% em 2007, em relação ao ano anterior, de acordo com levantamento do Gartner. O volume foi maior que o estimado para o mundo (3,16%) e para a América Latina (5,44%), região que vem registrando aumentos nos gastos em tecnologia da informação. Em 2008, diz a IDC, subiu em média 13% na AL.

Emerson Gibi, gerente do grupo central de pesquisas da IDC Latin America, explica que o crescimento de 13% no mercado de TI latino-americano é significativo quando comparado às previsões de aumento de 5% na Europa e 7% na Ásia. Apesar disto, a região responde por apenas 3,3% do mercado global de tecnologia.

Em alta, a terceirização responde por grande fatia do mercado. Uma pesquisa da IDC revela expectativa de 18 % de crescimento no mercado de outsourcing de TI e telecomunicações até 2010 no Brasil.

A adesão das empresas aos serviços de outsourcing nestes segmentos movimentou quase R$ 6 bilhões em 2006. A IDC prevê que, em 2010, o mercado supere os R$ 13 bilhões.

Segundo o Gartner, em 2007, os serviços de outsourcing já chegaram a US$ 300 bilhões globalmente – 41% dos gastos totais em serviços de TI em todo o mundo.

A INDÚSTRIA DE BUSINESS MEDIA


A indústria de business media no Brasil e no mundo.

A indústria de Business Media ou B2B Media tem como objetivo facilitar a comunicação e aproximar compradores e fornecedores de comunidades de negócios específicas, onde a relação entre eles seja, preferencialmente, de “muitos para muitos”.

Provendo conteúdo jornalístico de alta qualidade, no caso de publicações (impressas ou digitais), ou conteúdo temático de alto valor agregado, no caso de eventos, dirigido a uma audiência controlada e previamente qualificada através de um extenso questionário que permite identificar características pessoais do leitor e/ou participante bem como da empresa na qual trabalha, a empresa de B2B Media pode oferecer a garantia de que a audiência do seu veículo tem o perfil que interessa ao seu anunciante ou patrocinador.

Também faz parte do portfolio dos grandes grupos internacionais de Business Media a realização de feiras e exposições (“trade shows”).

Em geral o conteúdo é oferecido ao público-alvo sem custo de subscrição, bastando que o leitor da publicação ou participante do evento se qualifique para receber o conteúdo mediante fornecimento de seus dados e de sua empresa.

Esse modelo é o utilizado pela IT Mídia. Entretanto, existem empresas do setor de B2B Media que também adotam o modelo de assinatura paga e até venda avulsa em bancas.

A evolução das tecnologias digitais (Internet, Telefonia móvel, TV a cabo, TV digital, Radio digital, etc.) e sua convergência vêm mudando completamente o cenário da mídia internacional, oferecendo novas oportunidades de fornecimento de conteúdo para os diversos públicos de interesse, substituindo ou no mínimo complementando os meios tradicionais de distribuição de conteúdo, como a mídia impressa, por exemplo.

Essas novas tecnologias facilitam tanto a segmentação do fornecimento de conteúdo para comunidades específicas, que é o interesse da indústria de B2B Media, quanto à ampliação do alcance dos conteúdos de interesse geral.

Essa mudança do cenário da mídia, impulsionada pelas inovações tecnológicas, tem trazido também um importante debate internacional sobre a consolidação dos vários veículos de mídia em grandes grupos de comunicação.

Para a indústria de Business Media esse cenário aponta para uma tendência de liderança de grupos de B2B Media robustos e capazes de explorar o mix correto de tradicionais e novos veículos de mídia, para atingirem seus objetivos de negócios.

Tais mudanças no setor tem atraído também a atenção de muitos fundos de Private Equity, alguns deles operando exclusivamente em mídia.

PORQUE NÃO USAR O WINDOWS VISTA?


PORQUE NÃO USAR O WINDOWS VISTA?

Se você ainda usa Windows XP e só ouve falar mal do Windows Vista, lembre-se que:

1.O Windows Vista é a versão mais vendida da Microsoft, mesmo tendo tão pouco tempo;

2.O Windows XP também foi rejeitado no começo, porque era muito "pesado" para o computador (e pede só 256MB de memória);

3.O Windows XP já está ultrapassado;

4.Existem várias comunidades no orkut sobre o Vista e a maior tem mais de 50.000 membros.

Veja bem...estamos escrevendo esse post para reclamar com você, e não do Windows XP.
Leia isso e lembre-se: É para frente que se anda!...O futuro, está a Vista!

Razões pelas quais você não usa o Vista para usar o XP:

1.Você é um puxa-saco e quando vê todo mundo usando o XP quer usar também;

2.Você usa um laptop da Xuxa ou comprou seu computador nas Casas Bahia;
Comprou um POSITITIVO... e SeFu...!

3.Você é tão burro que não sabe que o Windows Vista é mais novo;

4.Você acha que o Windows Vista é ruim, mas mesmo assim tem o seu teminha "Vista Mizer" para tentar tentar enganar os idiotas dizendo: "Eu tenho o Vista Ultimate!";

5.Você só joga jogos de nintendinho 8 bits e tem medo deles não rodarem no Vista e você ter que jogar paciência;

6.Você acha que "Aero" é um simples joguinho de avião;

7.Você só tem 64 MB de memória;

8.Sua placa de vídeo é uma PCI de 16MB;

9.Você não sabe procurar um ativador do Windows que preste e fica depois reclamando que o pc parou de funcionar. Tem que estudar mais informática meu filho!!

10.O PC não é seu e seu pai não gosta do Vista (ele já tem 500 vitórias no FreeCell e não quer perder o recorde dele).

OBS.: Não estamos aqui para criticar seu computador e sim mostrar que o windows XP já está ultrapassado e que o Windows Vista é o melhor.. Então não "xingue" pelos comentários...
apenas comente a sua experiência ou dê sua opinião,ok?

LÓGICA MATEMÁTICA


A matemática tem coisas que nem Pitágoras explicaria.
Esta é uma delas:


Pegue uma calculadora porque não dá pra fazer de cabeça,
a não ser que você seja um gênio, ou seja um “doido varrido” mesmo...

1. Digite os 4 primeiros algarismos de seu telefone
(não vale número de Celular);


2. multiplique por 80;

3. some 1;

4. multiplique por 250;

5. some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone;

6. some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone de novo;

7. diminua 250;

8. divida por 2…

Reconhece o resultado? Sai dessa...!

Por favor,diga o que achou deste artigo:

TREINAMENTO EM REDES FURUKAWA


Atualização e investimento constante de seus profissionais garantem aos clientes qualidade de processo, produto e serviços, permanentes.

No mercado atual, somente com investimento contínuo uma empresa atinge melhor competitividade. A Furukawa sabe que para manter-se líder de mercado, os produtos e serviços devem ser de alta qualidade e atender as necessidades e expectativas dos clientes. Isto só é conquistado se os profissionais que realizam esses desenvolvimentos estiverem altamente capacitados e atualizados, acompanhando o que há de mais novo no mundo, obtendo as melhores certificações – nacionais e internacionais.


No mercado mundial de cabeamento estruturado, uma organização que é referência de excelência no desenvolvimento de metodologias e suporte é a BICSI (Building Industry Consulting Service International).

A BICSI possui um programa de capacitação de profissionais em sistemas de cabeamento estruturado que é a certificação RCDD® (Registered Communications Distribution Designer).

O escopo da certificação RCDD® é capacitar os profissionais em projetos, implementação e integração de sistemas de transporte de informação e infra-estruturas na área de cabeamento estruturado e redes de telecomunicações.

Por que fazer o RCDD?

As principais vantagens de uma consultoria baseada com profissional certificado RCDD® são:


-Empresa com profissionais sintonizados com as mais recentes tecnologias e recomendações em projetos de redes de telecomunicações.
-Alto grau de confiabilidade nos produtos e serviços providos pela organização.
-Grau de qualidade com padrão de reconhecimento internacional
-Garantia de experiência dentro da industria de Sistemas de Informação

O programa de certificação RCDD® é um programa de capacitação e treinamento contínuo em redes de infra-estrutura que exige do profissional certificado um mínimo 2 anos de experiência comprovadas na área de Sistemas de Informação para serem habilitados a iniciar a certificação.

Também deve ser re-certificado em períodos de 3 anos, passando por treinamentos ao longo deste período, garantindo assim a atualização em tecnologias, padrões e normas mais recentes aplicáveis no mercado.

Em termos de certificação RCDD são 7319 profissionais no mundo e 24 no mercado brasileiro, dos quais 3 deles são profissionais da Furukawa (mais de 10% dos profissionais do mercado nacional).

Outras certificações importantes nas áreas de tecnologia como CCNA (Cisco Certified Network Associate), FCP (Furukawa Certified Professional), também são obtidas pelos profissionais da Furukawa, onde os conhecimentos adquiridos são repassados através de nossos produtos, aos clientes.

Por favor,diga o que achou deste artigo:

CERTIFICAÇÃO FURUKAWA FORMA PROFISSIONAIS DE ALTO NÍVEL


Treinamentos oferecidos pela empresa líder em cabling são ótimas opções para profissionais de TI em busca de qualificação diferenciada para atuação no mercado de infra-estrutura de redes

A crescente expansão do mercado de TI cria novas demandas por profissionais técnicos capacitados e certificados. Na esperança de ocupar postos de trabalho que, normalmente, têm remuneração acima da média de outros segmentos de mercado, muitas pessoas saem em busca de novos conhecimentos, o que aumenta a procura por certificações e cursos de especialização.

Para os que atuam com redes e cabeamento, as certificações da Furukawa, principal fabricante de soluções em infra-estrutura de redes ópticas e metálicas, são uma boa pedida. A empresa possui treinamentos específicos na área de cabeamento estruturado para qualificar profissionais que projetam e instalam este tipo de rede.

“A Furukawa sabe da importância que o treinamento exerce na formação e qualificação de profissionais para o mercado atual. Por isso, coloca a sua experiência como empresa fornecedora de soluções em voz, dados e imagens, em cursos especiais”, diz Marcos Costa, coordenador de treinamento.

Dirigidos a projetistas, estudantes, supervisores e profissionais da área de informática, eletrônica, Help-Desk e vendas, os treinamentos da Furukawa misturam teoria e prática na dose certa para formar profissionais de alto nível nesta área, aptos a enfrentar a forte concorrência do mercado. Entre os pontos contemplados pelo programa estão os critérios das normas EIA/TIA, ISO. Os cursos também fazem referências à ABNT, em desenvolvimento.

Após a conclusão dos módulos e aprovação nas avaliações dos respectivos programas, o participante torna-se um profissional qualificado, recebendo a Certificação de Formação Profissional Furukawa (Furukawa Certified Professional).

Desde 1998, mais de 13.065 mil profissionais concluíram os treinamentos Furukawa e já são 2.400 mil profissionais certificados. A certificação FCP (Furukawa Certified Professional) exige um amplo conhecimento na área de construção de redes de comunicação. Os cursos são ministrados nos Centros de Treinamento Autorizados da Furukawa, espalhados nas principais cidades do país.

Para saber mais a respeito dos treinamentos, seus conteúdos programáticos, preços e datas, favor consultar o site da empresa:
http://www.furukawa.com.br/


Sobre a Furukawa - Empresa especializada em soluções completas de alta performance para comunicação de dados e telecomunicações e fabricante local de cabos ópticos e metálicos.

Líder nacional em cabling, a indústria de origem japonesa está a mais 30 anos no Brasil.

A empresa é parte de um sólido grupo internacional, formado pela The FURUKAWA Electric Co. Ltd., que atua intensamente nos setores de Comunicação há mais de 130 anos, e pela Mitsui & Co., uma das maiores corporações mundiais.


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GUIA DE CERTIFICAÇÃO MCP - MCSA - MCSE


Guia de Certificação MCP - MCSA - MCSE
Microsoft Windows Server 2003 R2
- Exame 70-290 -
Gerenciando e Mantendo um Ambiente com o Microsoft Windows Server 2003

Autor: Josenildo Feijó
Editora: Ciência Moderna
Nº de páginas: 824
Publicação: 2009
Formato: 16 x 23
Idioma: Português
O livro:
A maioria dos fabricantes de software e hardware criou programas para certificar profissionais na área de informática. Com grande parte dos programas já bem estruturados, trouxeram benefícios a todos os lados envolvidos.
Aos fabricantes, por disseminar suas tecnologias e formar uma massa de profissionais capacitados para implementar, gerenciar e prover o devido suporte às suas soluções e produtos.
Aos profissionais, pois passam a ter em mãos um documento para comprovar sua capacidade e qualificação, garantindo diferencial e confiança do mercado, o que pode ser determinante para conseguir uma boa colocação no já tão acirrado mercado de trabalho.
Esta obra tem como foco preparar os candidatos que estiverem se preparando para realizar o exame de certificação Microsoft 70-290. Abordando todos os conteúdos exigidos pela Microsoft para este exame, de forma clara e objetiva, além dos mais de 100 pontos-chave destacados, permitindo que os candidatos preparem-se de forma realmente eficiente.
Ao final, é apresentado um simulado em português, para que o candidato possa testar seus conhecimentos antes de realizar o seu exame.


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EXTENSÕES DE ARQUIVO - PARTE 2



.b - batch list (APPLAUSE)
.b&w - black and white graphics (atari - mac)
.b&w - mono binary screen image (1st Reader)
.b1n - both mono and color binary screen image (1st Reader)
.b30 - printer font (JLaser - Cordata) (Ventura Publisher)
.b8 - raw graphics (one byte per pixel) plane two (PicLab)
.b_w - black and white graphics (atari - mac)
.bak - backup file
.bal - music score (Ballade)
.bar - horizontal bar menu object file (dBASE Application Generator)
.bas - BASIC source code file
.bat - batch file (DOS)
.bb - database backup (Papyrus)
.bbl - Bibliographic reference (TeX/BibTeX)
.bbm - brush (Deluxe Paint)
.bbs - Bulletin Board System announce or text info file
.bch - batch process object file (dBASE Application Generator)
.bch - datafile (Datalex EntryPoint 90)
.bco - outline font description (Bitstream)
.bcp - Borland C++ makefile
.bdf - Bitmap Distribution Format font file (X11)
.bdf - datafile (Egret)
.bdr - border (MS Publisher)
.bez - outline font description (Bitstream)
.bf2 - Bradford 2 font
.bfm - font metrics (unix/Frame)
.bfx - fax (BitFax)
.bga - bitmap graphics
.bgi - Borland Graphics Interface device driver (Turbo C - Turbo Pascal)
.bib - bibliography (ASCII)
.bib - database - not compatible with TeX format (Papyrus)
.bib - literature database (TeX/BibTeX)
.bif - Binary Image Format b&w graphics (Image Capture board)
.bin - binary file
.bio - OS2 BIOS
.bit - bitmap X11
.bk - faxbook (JetFax)
.bk! - document backup (WordPerfect for Win)
.bk1 - timed backup file for document window 1 (WordPerfect for Win)
.bk2 - timed backup file for document window 2 (WordPerfect for Win)
.bk3 - timed backup file for document window 3 (WordPerfect for Win)
.bk4 - timed backup file for document window 4 (WordPerfect for Win)
.bk5 - timed backup file for document window 5 (WordPerfect for Win)
.bk6 - timed backup file for document window 6 (WordPerfect for Win)
.bk7 - timed backup file for document window 7 (WordPerfect for Win)
.bk8 - timed backup file for document window 8 (WordPerfect for Win)
.bk9 - timed backup file for document window 9 (WordPerfect for Win)
.bkp - backup file (Write - TurboVidion DialogDesigner)
.bkw - mirror image of font set (FontEdit)
.bld - BLoaDable picture (BASIC)
.blk - temporary file (WordPerfect for Win)
.bm - BitMap graphics
.bmk - Help Bookmarks (Windows 3.x)
.bmp - BitMaP graphics (PC Paintbrush - many)
.bnk - Adlib instrument bank file
.boo - compressed file ASCII archive created by BOO (msbooasm.arc)
.bpc - chart (Business Plan Toolkit)
.bpt - bitmap fills file (CorelDRAW)
.br - script (Bridge)
.brd - Eagle Layout File
.brk - fax (Brooktrout Fax-Mail)
.bsc - compressed Apple II file archive created by BINSCII
.bsc - database (Source Browser)
.bsc - pwbrmake object file (MS Fortran)
.btm - Batch To Memory batch file (4DOS)
.bup - backup file
.but - button definitions (Buttons!)
.buy - datafile format (movie)
.bv1 - overflow file below insert point in Doc 1 (WordPerfect for Win)
.bv2 - overflow file below insert point in Doc 2 (WordPerfect for Win)
.bv3 - overflow file below insert point in Doc 3 (WordPerfect for Win)
.bv4 - overflow file below insert point in Doc 4 (WordPerfect for Win)
.bv5 - overflow file below insert point in Doc 5 (WordPerfect for Win)
.bv6 - overflow file below insert point in Doc 6 (WordPerfect for Win)
.bv7 - overflow file below insert point in Doc 7 (WordPerfect for Win)
.bv8 - overflow file below insert point in Doc 8 (WordPerfect for Win)
.bv9 - overflow file below insert point in Doc 9 (WordPerfect for Win)
.bwb - spreadsheet application (Visual Baler)
.bwr - beware (buglist) (Kermit)


C

.c - C source code file
.c - compressed unix file archive created by COMPACT
.c++ - C++ source code file
.c-- - source code (Sphinx C--)
.c00 - print file (Ventura Publisher
.c86 - C source code file (Computer Innovation C86)
.ca - initial cache data for root domain servers (Telnet)
.cac - dBASE IV executable when caching on/off (see cachedb.bat)
.cad - document (Drafix Windows CAD)
.cal - calendar file (Windows 3.x)
.cal - spreatsheet (SuperCalc)
.can - fax (Navigator Fax)
.cap - caption (Ventura Publisher)
.cap - session capture file (Telix)
.cat - catalog (dBASE IV)
.cbc - fuzzy logic system (CubiCalc)
.cbl - COBOL source code file
.cbm - compiled bitmap graphics (XLib)
.cbt - Computer Based Training (many)
.cc - C++ source code file
.ccc - bitmap graphics (native format) (Curtain Call)
.ccf - communications configuration file (Symphony)
.cch - chart (CorelChart)
.ccl - Communication Command Language file (Intalk)
.cco - BTX Graphics file (XBTX)
.cdb - card database (CardScan)
.cdb - main database (TCU Turbo C Utilities)
.cdf - graphics (netcdf)
.cdk - document (Atari Calamus)
.cdr - vector graphics (CorelDRAW native format)
.cdt - ---- (CorelDraw 4.0)
.cdx - compound index (FoxPro)
.ce - main.ce (The FarSide Computer Calendar)
.ceg - bitmap graphics (Tempra Show - Edsun Continuous Edge Graphics)
.cel - graphics (Autodesk Animator - Lumena)
.cf - configuration file (imake)
.cfg - configuration
.cfl - chart (CorelFLOW)
.cfn - font data (Atari Calamus)
.cfo - C Form Object internal format object file (TCU Turbo C Utilities)
.cfp - fax (The Complete Fax Portable)
.cga - CGA display font (Ventura Publisher)
.cgm - Computer Graphics Metafile vector graphics (A&L - HG - many)
.ch - header file (Clipper 5)
.ch3 - chart (Harvard Graphics 3.0)
.ch4 - presentation (Charisma 4.0)
.chd - font descriptor (FontChameleon)
.chi - document (ChiWriter)
.chk - recovered data (DOS CHKDSK)
.chk - temporary file (WordPerfect for Win)
.chn - ---- (Ethnograph 3)
.chp - chapter file (Ventura Publisher)
.chr - character set (Turbo C - Turbo Pascal)
.cht - chart (Harvard Graphics 2.0 - SoftCraft Presenter)
.cht - interface file for ChartMaster (dBASE)
.cif - Caltech Intermediate Format graphics
.cif - chapter information (Ventura Publisher)
.cix - database index (TCU Turbo C Utilities)
.cl - COMMON LISP source code file
.clp - clip art graphics (Quattro Pro)
.clp - clipboard file (Windows 3.x)
.clp - compiler script file (clip list) (Clipper 5)
.clr - color binary screen image (1st Reader)
.clr - color definitions (Photostyler)
.cls - C++ class definition file
.cm - data file (CraftMan)
.cmd - batch file (OS/2)
.cmd - command (dBASE - Waffle)
.cmd - external command menu (1st Reader)
.cmf - FM-music file (Creative Music File)
.cmk - card (Card Shop Plus)
.cmm - CMM script (batch) file (CEnvi)
.cmp - header file for PostScript printer files (CorelDRAW)
.cmp - user dictionary (MS Word for DOS)
.cmv - animation (CorelMove CorelDraw 4.0)
.cnc - CNC general program data
.cnf - configuration (program - printer setup)
.cnv - data conversion support file (Word for Windows)
.cnv - temporary file (WordPerfect for Win)
.cob - COBOL source code file
.cod - datafile (Forecast Plus - MS Multiplan - StatPac Gold)
.cod - program compiled code (FORTRAN)
.cod - template source file (dBASE Application Generator)
.cod - videotext file
.col - color palette (Autodesk Animator - many)
.col - spreadsheet (MS Multiplan)
.com - command (memory image of executable program) (DOS)
.con - configuration file (Simdir)
.cpd - script (Complaints Desk)
.cpf - fax (The Complete Fax)
.cpi - Code Page Information file (DOS)
.cpi - ColorLab Processed Image bitmap graphics
.cpl - control panel file (Windows 3.x)
.cpl - presentation (Compel)
.cpp - C++ source code file
.cpp - presentation (CA-Cricket Presents)
.cps - ---- backup of startup files by QEMM (?) autoexec.cps
.cpt - compressed Mac file archive created by COMPACT PRO (ext-pc.zip)
.cpt - encrypted memo file (dBASE)
.cpt - template (CA-Cricket Presents)
.cpz - music text file (COMPOZ)
.crd - cardfile (Windows 3.x - YourWay)
.crf - cross-reference (MS MASM - Zortech C++)
.crp - encrypted database (dBASE IV)
.crs - file Conversion Resource (WordPerfect 5.1)
.csg - graph (Statistica/w)
.csp - PC Emcee Screen Image file (Computer Support Corporation)
.css - datafile (CSS - Stats+)
.css - datasheet (Statistica/w)
.csv - Comma Separated Values text file format (ASCII)
.csv - adjusted EGA/VGA palette (CompuShow)
.ctc - control file (PC Installer)
.ctf - character code translation file (Symphony)
.ctl - control file (dBASE IV - Aldus Setup)
.ctx - Course TeXt file (Microsoft online guides)
.ctx - ciphertext file (Pretty Good Privacy RSA System)
.cuf - C Utilities Form definition (TCU Turbo C Utilities)
.cur - cursor image file (Windows 3.x)
.cut - bitmap graphics (Dr. Halo)
.cv4 - color file (CodeView)
.cvp - cover page (WinFax)
.cvs - graphics (Canvas)
.cvt - backup file for CONVERTed database file (dBASE IV)
.cvw - color file (CodeView)
.cxx - C++ source code file (Zortech C++)

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